Eita, Lineuzinho! Marco Nanini e MP arrastam briga na Justiça
A coluna descobriu, com exclusividade, que a batalha do Ministério Público do Rio contra o ator ainda está dando o que falar na Justiça
atualizado
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No mundo da internet, os assuntos costumam ser esquecidos com a mesma rapidez que se tornam públicos. Mas com esta coluna o caso é diferente. Descobrimos, em primeira mão, que um caso antigo, noticiado há seis anos e envolvendo o ator Marco Nanini, ainda está dando o que falar na Justiça.
Calma que vamos, para começar, recordar tudo o que aconteceu até aqui e já foi contado. O caso teve início em 2017. Na ocasião, o eterno “Lineuzinho” de A Grande Família foi processado por ter causado um suposto dano ambiental. Isso porque ele é dono de um sítio localizado em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, e a propriedade se insere em uma área de proteção ecológica.
Marco Nanini foi acusado pelo Ministério Público de ser o responsável pela construção de duas barragens no local que teriam represado um córrego que existe na região. Além do artista, o marido dele, Luis Fernando Libonati, também é réu na ação.
O que te contamos em primeira mão é que o caso já até mesmo tem uma sentença, com data de junho de 2022. Os pedidos do MP foram julgados improcedentes, logo, a vitória inicial foi de Marco Nanini.
Segundo os autos que a coluna teve acesso, a decisão foi baseada fortemente em uma análise técnica que apontou que o fluxo de águas na localidade está preservado.
Além disso, foi dito que o ator não mexeu nas estruturas que já existiam quando o imóvel foi adquirido, tendo feito apenas algumas intervenções para manutenção de algumas delas, como um deck e um guarda corpo de madeira.
Acontece que o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro discordou da decisão e já apresentou sua apelação no caso. Para o órgão, a decisão foi equivocada e deve ser reformada.
No documento, o MP sustentou que foi efetivamente constatada a existência de dano ambiental, assim como a necessidade de que a área degradada seja integralmente recuperada. E isso não estaria comprovado, segundo o órgão, apenas nos documentos apresentados, mas pela própria prova pericial.
Diante disso, o que o Ministério Público busca é a condenação dos réus para que sejam obrigados a desobstruir o curso hídrico do local, demolindo as barragens em seu leito. Eita…
Só nos resta aguardar as cenas dos próximos capítulos para saber como essa história vai acabar, não é mesmo?