Desclassificado de A Grande Conquista, Fellipe Villas deixa a prisão
O ex-participante do reality da Record estava detido há um mês, acusado de deserção pela Polícia Militar do Espírito Santo, onde atua
atualizado
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Na última segunda-feira (12/8), Fellipe Villas deixou a prisão. O ex-participante de A Grande Conquista estava preso há um mês, acusado de deserção. Na ocasião, a Polícia Militar do Espírito Santo (PMES) emitiu um comunicado esclarecendo os motivos da detenção. “Não houve amparo legal”, disseram na nota.
“Passando aqui meio grogue de remédio, mas minha gratidão é muito grande pelos comentários. Não vou conseguir responder todo mundo, mas é só gratidão. Emagreci, sofri, sobrevivi e agora tô mais forte”, contou.
No domingo (12/8), Dia dos Pais, Villas recebeu a visita da mãe. “Queridos amigos e seguidores, é com grande alegria que compartilho uma notícia especial com vocês. Depois de tantos dias aguardando ansiosamente, hoje finalmente será o primeiro dia de visita ao meu amado Fellipe”, falou emocionada nas redes sociais.
Na época em que foi retirado do reality da Record, a corporação em que o rapaz servia, se manifestou. “O militar solicitou autorização da PMES para participar do programa de televisão da Record, denominado A Grande Conquista. Por ter menos de 10 anos de serviço, não houve amparo legal para que tivesse a dispensa concedida pela administração pública”, alegaram.
O texto seguiu: “Mesmo assim, o militar ingressou no programa de televisão, que estreou em 22 de abril. Vale destacar que na data de estreia, o militar estava em seu período de férias regulamentares, iniciado em 15 de abril, e deveria ter retornado ao serviço em 15 de maio”.
A PMES afirmou que no prazo final das férias de Villas foi apresentado um laudo psiquiátrico, o dispensando por 90 dias, a partir de 15 de abril:
“Após completado 30 dias de afastamento, como determina a legislação de saúde, o militar foi convocado para avaliação da sua condição mental, pela Junta Militar de Saúde (JMS), todavia não compareceu”, ressaltaram.
A entidade completou: “Em razão da falta injustificada, o soldado Fellipe Villas, encontrava-se em estado flagrancial do crime de deserção, previsto no Art. 187, do Código Penal Militar”.
Villas ainda teve o pagamento de junho suspenso. “No momento essas são as informações disponíveis acerca do fato. Caso haja novidade que possa ser divulgada, enviaremos atualização”, finalizaram.