Deolane Bezerra manda beijo para as pessoas que “atentava” na prisão
A influenciadora e ex-participante de A Fazenda ainda falou sobre sua saúde e afirmou que precisa “voltar ao normal”
atualizado
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Deolane Bezerra usou as redes sociais, nesta sexta-feira (4/10), para recordar o período que passou presa, mandou beijos para as pessoas que “atentava” na colônia penal e ainda afirmou que precisa “voltar ao normal”.
Através dos stories do Instagram, a influenciadora e ex-participante de A Fazenda comentou sobre sua saúde: “Preciso voltar ao normal, não estou aguentando mais isso. Já tomei um soro aqui [mostrando o braço com o curativo], duas injeções. Eu hein, reage mulher”, afirmou ela.
Logo depois, ela mandou um recado para duas pessoas, sem detalhar de quem se tratava: “Bom dia, seu Cleriston [mandou beijo e fez coração]. Bom dia, dona Ilka. Era o povo que eu atentava lá em Buíque, na grade”, disse ela, aos risos.
Reflexão após 20 dias na cadeia: “Um dia após o outro”
Deolane Bezerra usou as redes sociais, na última quarta-feira (2/10), para fazer uma reflexão. Nos stories do Instagram, a influenciadora surgiu deitada em uma cama, ao som do trap Sonhos e Planos e escreveu: “Um dia após o outro”.
A música escolhida conta com um trecho que diz: “Quem me protege não falha/Deus é arquiteto da muralha/E por isso ela nunca vai cair”.
A advogada passou 20 dias presa em Pernambuco durante a investigação da Operação Integration, que envolve um suposto esquema de lavagem de dinheiro práticas de jogo ilegais.
MP toma decisão sobre bloqueio de bens
Recentemente, o Ministério Público decidiu não apreciar um novo pedido de desbloqueio dos bens e valores em conta de Deolane Bezerra, Gusttavo Lima e dos demais membros investigados na Operação Integration.
O pedido foi feito pelas empresas, pessoas jurídicas, além de pessoas físicas incomodadas com o sequestro de seu itens e contas.
De acordo com os documentos que a coluna Fábia Oliveira teve acesso, os investigados alegaram que, na ausência de indiciamento, não haveria sentido ou razão para manter os bloqueios realizados. Ou seja, sem o indiciamento, não existiriam os indícios que justificam o bloqueio dos bens milionários.
Apesar dos argumentos apresentados, o Ministério Público entendeu que não deveria apreciar os pedidos. O MP relembrou que a discussão já foi realizada, razão pela qual o tema sequer deveria ser repetido.
A coluna, sempre atenta, descobriu que o pedido de desbloqueio já foi, de fato, realizado nos autos. A decisão anterior, no entanto, favoreceu o desbloqueio dos bens apenas das empresas cujos sócios não foram indiciados.