Daniel fecha acordo com marca de beleza após ficar com nome sujo
A coluna descobriu, com exclusividade, novos desdobramentos no problema judicial entre o cantor sertanejo e a marca Boticário; saiba mais
atualizado
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A coluna Fábia Oliveira descobriu que o problema judicial entre o sertanejo Daniel e o Boticário finalmente teve um desfecho. O cantor e sua advogada aceitaram receber o valor de R$ 7 mil. Ele ficará com R$ 5 mil, enquanto a patrona da causa fica com os outros R$ 2 mil, a fim de cobrir os seus honorários advocatícios.
O acordo teve que ser apreciado pelo juiz e a magistrada Isabelle Ibrahim Brito entendeu ser devida a homologação do documento, ou seja, conferir a ele validade e eficácia prática.
O processo acabou sendo extinto no início do mês de fevereiro, mas só agora o seu término foi descoberto por esta coluna.
A fim de verificar se tudo havia, de fato, sido cumprido conforme o combinado, vimos que os pagamentos foram feitos em conta corrente, conforme o esperado e combinado previamente, dando fim à dor de cabeça do sertanejo.
Um acordo bem fechado e um dinheiro a mais na conta é algo diferenciado não é mesmo? Como diria o músico “é mais do que paixão, é mais do que prazer”.
Relembre o caso envolvendo Daniel
Segundo os autos da ação que tivemos acesso com exclusividade, tudo começou quando Daniel descobriu que possuía uma restrição de crédito e que seu nome estava no cadastro de inadimplentes. Isso seria produto de uma dívida contraída por ele em 16 de outubro deste ano, no valor de R$ 146,67. Ainda existiriam outros apontamentos que totalizam R$ 1.679,44.
Daniel não reconheceu a origem desses débitos, especialmente porque nunca teria feito qualquer transação comercial com O Boticário. Ele afirmou ter tentado resolver a questão de forma amigável com os envolvidos, mas não teve sucesso.
A questão é que Daniel é, além de cantor, um empresário, e toda essa situação lhe é muito prejudicial, segundo ele.
Diante disso, ele registrou um boletim de ocorrência para apontar a suposta fraude. Assim, pediu uma tutela de urgência para oficiar o nosso tão conhecido Serasa Experian e o SPC Brasil. Isso para que eles cancelem a dívida que consta em seu nome, já que ele não teria qualquer fundamento.
Em danos morais, Daniel pediu um valor de R$ 50 mil.