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Celso Russomanno nega que tenha faltado sessões na Câmara

O nome do deputado vem ganhando holofotes por conta da PEC que prevê a redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6×1

atualizado

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Fábio Vieira/Especial para o Metrópoles
Celso Russomanno candidato a prefeitura de sao paulo faz campanha na rua e come pastel
1 de 1 Celso Russomanno candidato a prefeitura de sao paulo faz campanha na rua e come pastel - Foto: Fábio Vieira/Especial para o Metrópoles

Nesta terça-feira (19/11), Celso Russomano (Republicanos/SP) se manifestou sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), encabeçada pela deputada Erika Hilton (PSol/SP), que prevê a redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6×1.

O deputado procurou a coluna Fábia Oliveira, em primeira mão, para dar sua versão sobre seu posicionamento sobre o tema e, principalmente, com relação ao número de folgas que foi divulgado no X.

“Qualquer cidadão tem acesso ao Portal da Transferência constataria minha presença nas atividades parlamentares. Numa simples consulta, verifica-se que das 71 sessões realizadas pelo Plenário da Câmara dos Deputados, tive uma única falta justificada em atestado, para tratamento médico”, alegou.

Russomanno completou: “Aliás, o primeiro atestado apresentado desde 1995, quando cheguei ao Parlamento. Diz também, que tive 195 dias de folga. De onde foram extraídos tais dados, trata-se de informação falsa e enganosa. Trabalho em média 16 horas por dia, inclusive aos fins de semana”.

Celso ainda esclareceu que, além da presença na Câmara, exerce outros trabalhos ligados aos seu cargo:

“Ademais, as atividades parlamentares não se restringem única e exclusivamente às sessões do Plenário. Participo de Sessões do Congresso Nacional, das reuniões nas Comissões Permanentes e Especiais, das Reuniões do Parlamento do Mercosul, do Parlatino, da Eurolate, além dos trabalhos de base no Estado de São Paulo, que represento, como Deputado Federal”, detalhou.

Sobre a PEC da escala 6X1, Celso Russomanno contou que precisa estudar mais a fundo a proposta para tomar uma decisão final:

“Sou favorável à discussão do projeto, mas que ainda não posso opinar quanto ao mérito sem analisar estudos técnicos dos impactos sociais. Se a proposta favorece a geração de empregos ou a demissão de funcionários, principalmente das pequenas empresas, que geram a maiorias dos postos de trabalho no país”, destacou.

Leia a nota de Celso Russomanno na íntegra:

“Vamos aos fatos. A matéria diz que trabalhei apenas 100 dias em 2024. Qualquer cidadão tem acesso ao portal da transferência e facilmente constataria minha presença nas atividades parlamentares.

Verifica-se que das 71 sessões realizadas pelo Plenário da Câmara dos Deputados, tive uma única falta justificada em atestado, para tratamento médico. Aliás, o primeiro atestado apresentado desde 1995, quando cheguei ao Parlamento. Diz também, que tive 195 dias de folga. De onde foram extraídos tais dados, trata-se de informação falsa e enganosa. Trabalho em média 16 horas por dia, inclusive aos fins de semana.

Ademais, as atividades parlamentares não se restringem única e exclusivamente às sessões do Plenário. Participo de Sessões do Congresso Nacional, das reuniões nas Comissões Permanentes e Especiais, das Reuniões do Parlamento do Mercosul, do Parlatino, da Eurolate, além dos trabalhos de base no Estado de São Paulo, que represento, como Deputado Federal.

‘Mas deve enfrentar dificuldades, principalmente, diante de parlamentares que são contra a medida como o deputado Celso Russomanno’. Não me pronunciei sobre o tema, se quer fui procurado pela autora, deputada ÉriKa Hilton, para assinar o apoiamento, e que, inclusive, só esteve presente em 52 sessões das 71 realizadas.

Como descreve a matéria, o primeiro passo é a apresentação do projeto, que em seguida será analisado. O projeto se quer começou a tramitar.

Sou favorável à discussão do projeto, mas que ainda não posso opinar quanto ao mérito sem analisar estudos técnicos dos impactos sociais. Se a proposta favorece a geração de empregos ou a demissão de funcionários, principalmente das pequenas empresas, que geram a maiorias dos postos de trabalho no país”.

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