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Caso Djidja: mãe, irmão e ex-namorado viram réus por tráfico de drogas

Além de Clausimar, Ademar e Bruno, outras sete pessoas também foram denunciadas pelo crime; a Justiça do Amazonas aceitou o pedido

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Djidja Cardoso, mãe e irmão posam juntos - Metrópoles
1 de 1 Djidja Cardoso, mãe e irmão posam juntos - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

A Justiça do Amazonas aceitou, na última sexta-feira (26/7), a denúncia do Ministério Público contra a mãe de Djidja Cardoso, Cleusimar Cardoso, o irmão dela, Ademar Cardoso, e o ex-namorado dela, Bruno Roberto da Silva, por tráfico de drogas. Os três, além de outras sete pessoas, se tornaram réus pelo crime.

A decisão é do juiz Celso de Paula, titular da 3ª Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Entorpecentes (Vecute). Na mesma decisão em que aceitou a denúncia do MP, o magistrado também negou o pedido apresentado pelas defesas de quatro deles para relaxamento da prisão.

Dos 10 acusados, quatro respondem ao processo em liberdade e seis estão presos. Por ora, o Ministério Público só denunciou o grupo por tráfico de drogas. No entanto, o órgão ministerial, por meio de outras promotorias de Justiça, pode denunciar os envolvidos por outros crimes como: charlatanismo, curandeirismo, estupro de vulnerável e organização criminosa.

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"Controle seus poderes", diz mãe de Djidja Cardoso ao filho
Djidja e o ex-namorado Bruno Roberto
Djidja e o ex-namorado Bruno Roberto
"São doentes", diz defesa da mãe e do irmão de Djidja Cardoso
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Mãe mostra Djidja Cardoso sob efeito de cetamina e pedindo mais

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"Controle seus poderes", diz mãe de Djidja Cardoso ao filho

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Djidja e o ex-namorado Bruno Roberto

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Djidja Cardoso faz selfie no espelho

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Vaza suposto vídeo da mãe de Djidja Cardoso sob efeito de entorpecente

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O que se sabe sobre a morte de Djidja, ex-sinhazinha do Boi Garantido

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Caso Djidja

Djidja Cardoso morreu, aos 32 anos, no dia 28 de maio. Seu corpo foi encontrado pelo ex-namorado em um dos cômodos da casa, em Manaus.  A moça representou a sinhazinha do Garantido no Festival Folclórico de Parintins entre 2015 e 2020, quando se aposentou da arena.

Segundo a investigação, a família de Djidja criou o grupo religioso “Pai, Mãe, Vida”, que promovia o uso indiscriminado da droga sintética cetamina, de uso humano e veterinário, que causa alucinações e dependência.

Na denúncia, o promotor de Justiça André Virgílio Betola Seffair disse que a mãe de Djidja, Cleusimar Cardoso, estava no núcleo central do esquema de tráfico de entorpecentes.

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