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Carolina Ferraz é alvo de queixa-crime e erro judicial encerra caso

A coluna descobriu detalhes, com exclusividade, do caso envolvendo a apresentadora da Record TV e o jornalista Eduardo Ribeiro. Saiba mais!

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Carolina Ferraz usa blusa branca e batom vermelho- Metrópoles
1 de 1 Carolina Ferraz usa blusa branca e batom vermelho- Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

A coluna Fábia Oliveira descobriu que a atriz e apresentadora Carolina Ferraz, o jornalista Eduardo Ribeiro Vicente e outras duas pessoas acabaram sendo tema de Justiça por causa de um militar de nome Ricardo Almeida e Silva. Isso porque uma queixa-crime foi prestada contra eles.

Segundo os autos que tivemos acesso com exclusividade, os fatos aconteceram em 2021, quando Ricardo estava no mercado e acabou se envolvendo em uma confusão em um momento em que sua máscara de proteção contra a covid-19 teria se desprendido de seu rosto.

Embora ele alegue que pretendia corrigir o deslize o mais rápido possível, uma confusão generalizada teve início. Ele diz ter tentado explicar, inclusive, acerca da não obrigatoriedade do uso de máscara para deficientes sensoriais.

Uma mulher, segundo ele, o teria xingado na frente de todos, acusando-o de ser fascista e o mandando “se foder”. Foi então que ela sacou o celular e começou a filmar a cena, tentando criar uma narrativa que, segundo Ricardo, não existia.

Ainda nos documentos, ele narrou que não autorizou a filmagem, razão pela qual deu um tapa no dispositivo para que ela parasse de filmar. O telefone foi resgatado e a mulher começou a gritar que o militar era “bolsonarista, filho da put*, e chegou a dizer que iria matá-lo”.

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O bafafá acabou nas redes sociais, acumulando milhares de visualizações, e o caso foi parar no Domingo Espetacular, para uma audiência de 12.861.270 de pessoas. Carolina Ferraz, segundo o autor da ação, teria o caluniado na chamada da matéria ao dizer: “Mulher foi agredida dentro de um mercado em São Paulo após reclamar que um homem estava sem máscara”.

A matéria que Carolina Ferraz apresentou foi chamada por Ricardo de “pseudojornalística” e como uma forma de divulgação de fake news. Ao apresentar a reportagem, a atriz teria introduzido, segundo ele, a versão falsa dos fatos e interagido com o outro apresentador, Eduardo Ribeiro.

No processo, Ricardo Almeida e Silva pediu que todos os réus, incluindo Carolina Ferraz e Eduardo Ribeiro, fossem condenados por calúnia, difamação e injúria.

Acontece que a queixa-crime foi rejeitada pela Justiça e esse estresse já não é mais uma realidade para a apresentadora e o jornalista. O mais curioso de tudo isso é que a rejeição se deu por um motivo considerado, entre os advogados, bobo. Isso porque a procuração dada no início do processo estava errada e não atendia aos requisitos legais. Que coisa, não!?

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