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Carlinhos Maia se defende após ser cobrado por divulgar jogos de azar

Depois que influenciadores tiveram prisão decretada por aliciar pessoas a apostarem dinheiro no Jogo do Tigre, o humorista de pronunciou

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Foto colorida Carlinhos Maia usando camisa marrom - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida Carlinhos Maia usando camisa marrom - Metrópoles - Foto: Reprodução / TV Globo

Depois que um grupo de influenciadores ter a prisão decretada por aliciar pessoas a apostar dinheiro no Jogo do Tigre, Carlinhos Maia usou suas redes sociais para se pronunciar sobre o caso, depois de ser cobrado por divulgar jogos de azar. “Não tem nada a ver comigo, tá gente?”, disse se defendendo de qualquer possível envolvimento com a plataforma investigada.

“Esse negócio do Tigrinho que passou no ‘Fantástico’ não tem nada a ver comigo, tá gente? Eu faço o Esporte da Sorte, que por sinal, é o mesmo que está na Rede Globo de Televisão, que está no ‘Big Brother Brasil’”, alegou.

E prosseguiu explicando: “O meu é aquele que patrocina todos os jogos, carnavais e tudo mais que vocês imaginarem. Na verdade, eu não sei explicar bem. É legal, mas ainda não tem regulamento e todos eles estão correndo atrás para que todas as casas, pelo menos as sérias, sejam devidamente regularizadas”.

Maia destacou que sua imagem não está agregada a nenhum tipo de Jogo do Tigre e fez um alerta. “Então, pesquisem direitinho porque isso não tem nada a ver comigo. Mas, se aparecer algo do tipo patrocinado com a minha cara, não sou eu, é tudo golpe desses aplicativos de tigrinho”, garantiu.

Carlinhos Maia finalizou o desabafo “tirando o corpo fora” e afirmando que é preciso cautela com relação ao Jogo do Tigre. “Eles não entregam o dinheiro para as pessoas. Vocês, mais do que ninguém, sabem que esse negócio de aposta não vai fazer vocês desistirem nunca. Vocês têm que ficar ligados os que realmente entregam o dinheiro e aqueles não. Não adianta ficar mandando essas coisas para mim, pois eu não tenho nada a ver”, concluiu.

Nesse domingo (3/12), o Fantástico, da TV Globo, veiculou uma matéria sobre as plataformas de internet ligadas ao Fortune Tiger, conhecido também como Jogo do Tigrinho, onde as pessoas se inscrevem, depositam dinheiro e apostam. Há variações do aplicativo com outros animais, mas a finalidade é a mesma.

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Carlinhos Maia e Lucas Guimarães
Carlinhos em mansão comprada em São Paulo
Carlinhos Maia lança o Girabank, seu próprio banco (Reprodução: Instagram)
Devido à personalidade ímpar, o sucesso do influencer rendeu a ele milhões de seguidores, convites para estrear na televisão e a oportunidade de viajar pelo Brasil apresentando shows com sua peça
Já em 2020, o influencer atingiu a marca de 2 bilhões de impressões no Instagram e, atualmente, conta com mais de 24 milhões de seguidores na rede
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Carlinhos Maia

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Carlinhos Maia e Lucas Guimarães

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Carlinhos Maia lança o Girabank, seu próprio banco (Reprodução: Instagram)

Carlinhos Maia lança o Girabank, seu próprio banco (Reprodução: Instagram)
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Devido à personalidade ímpar, o sucesso do influencer rendeu a ele milhões de seguidores, convites para estrear na televisão e a oportunidade de viajar pelo Brasil apresentando shows com sua peça

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Já em 2020, o influencer atingiu a marca de 2 bilhões de impressões no Instagram e, atualmente, conta com mais de 24 milhões de seguidores na rede

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Carlinhos Maia é influenciador digital

Carlinhos Maia (Reprodução: Instagram)

“São jogos que não tem regulamentação aqui no Brasil. São considerados jogos ilegais, de azar, e muitas vezes esses jogos são em sites fora do Brasil. Já as bets, elas têm uma regulamentação, tem uma lei que permite esse tipo de aposta, em que você aposta no resultado. Se vai ser positivo ou negativo para um time, se o sujeito fez um gol”, esclareceu o diretor da faculdade de direito da Universidade Federal do Paraná, Sérgio Staut Júnior.

Além da exploração de jogos de azar, alguns influenciadores são investigados ainda por suspeita de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. No dia 19 de novembro, três pessoas foram presas, além de ter carros e dólares em espécie apreendidos pelas autoridades. A estimativa é que o grupo tenha movimentado R$ 12 milhões em 6 meses.

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