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Cantor Otto faz revelação sobre disco voador: “Eu já vi”

Músico deu uma entrevista ao podcast Papo com Clê, do produtor Clemente Magalhães, e deu detalhes da experiência que já teve. Saiba mais

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1 de 1 Cantor Otto - Foto: Divulgação

Considerado uma das figuras mais importantes da nova geração de jovens músicos brasileiros, o cantor e compositor Otto chega aos seus 55 anos com uma baita bagagem musical. Em entrevista para o produtor musical Clemente Magalhães, no podcast Papo com Clê, ele revelou histórias curiosas da sua vida, como quando “fumou um” em Nova Iorque e quando chegou a ver um disco voador.

A entrevista vai ao ar nesta quarta-feira (28/6), às 21h, mas a coluna teve acesso exclusivo a alguns trechos do papo. Na conversa, Otto falou sobre a sua experiência com os objetos voadores não identificados (Ovni).

“Os caras já estão aí, a gente já é fruto disso aí” disse o cantor. “Eu já vi algumas manifestações no céu e uma aqui em São Paulo. Mas, se você for ver toda a história científica, existem físicos e primeiros-ministros que falam sobre”, acrescentou.

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Otto ainda explicou: “É bem fundamental que existe uma força que ensinou a gente aqui e que está se apoderando. Eles vão lá para as usinas atômicas nos Estados Unidos e evitam guerras, que a Rússia já encontrou e que já caiu. Existem outros seres, eu acho que a gente é bem fruto disso daí. A gente é uma evolução e vamos ter mais encontros com isso. Eu queira crer que o mundo não seja só essa evolução e acabou aqui”, pontuou.

Em outro trecho da entrevista, Otto narrou uma de suas histórias vividas nos Estados Unidos. Na ocasião, ele revelou ter fumado um cachimbo enlouquecedor.

“Eu abri porta pra vampiro”, disparou Otto, dando mais detalhes do acontecimento. “Eu estava em Nova Iorque, na casa de Guto, que era um menino lá do Brooklin. A gente ia viajar no dia seguinte e chegou um dealer da mulher de Guto. Ele disse: ‘Segura essa aí, só não fuma esse cachimbo’. E a gente começou a fumar e o cachimbo lá, transparente”, completou ele.

Segundo Otto, dentro do cachimbo haviam “coisas brilhosas” e, de acordo com Guto, se ele fumasse o tal cachimbo, morreria. O artista revelou que, quando “faltou seda”, ele resolveu experimentar a outra droga. “Eu pensei: ‘Não deve fazer mal o cachimbo’. Aí, botei fogo no cachimbo”, contou. O cantor ainda disse que “morreu” e acordou várias vezes até que resolveu pegar um metrô ao sair da casa.

Ainda na entrevista com Clemente Magalhães, Otto comentou que mudou bastante seu comportamento como homem após ter experiências fora do Brasil. “Pra ser livre, pre ser louco, você tem que respeitar muito. Pra namorar você precisa lidar com o sentimento dos outros, você vai ter que ser um homem, um cavalheiro, prestativo. Eu estou nessa luta. eu vim de um mundo machista, mas sou um cara apaixonado”, ressaltou.

Otto ainda pontuou que os homens não podem ser coniventes com o mundo de hoje. “A gente tem que se preparar, eu estou tentando me preparar para isso há muito tempo. Eu já fui machista, eu já errei, mas hoje meu maior prazer é carregar na minha música isso, sem ser planfleteiro”, ponderou.

A entrevista completa com Otto vai ao ar às 21h, no Canal Corredor 5, no YouTube.

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