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Bruno, dupla de Marrone, vai à Justiça para cobrar R$ 21 mil. Entenda!

O cantor sertanejo enfrenta uma briga judicial referente a um cheque pré-datado que foi devolvido por “insuficiência de fundos”

atualizado

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Bruno, da dupla com Marrone
1 de 1 Bruno, da dupla com Marrone - Foto: Reprodução/Instagram

O cantor Bruno, da dupla com Marrone, entrou na Justiça para cobrar R$ 21 mil, referentes a um cheque pré-datado. Segundo informações do colunista Petterson Renato, do site Hora Top TV, o músico teria recebido o pagamento de R$ 16 mil, em agosto de 2020, para poder descontar no mês seguinte. No entanto, ao apresenta-lo no banco, o mesmo teria sido devolvido com a justificativa de “insuficiência de fundos”.

Na ação, a dupla de Marrone alegou que tentou fazer um acordo amigável com o suposto devedor para o pagamento do cheque, mas sem sucesso.

Ainda no processo, Bruno disse que teria recebido o cheque em razão da existência de um contrato verbal firmado entre as partes para o “arrendamento de pasto”, da sua propriedade.

Ele cobra o valor do pagamento do cheque acrescido dos juros, dando um total de R$ 21.639,23. Segundo site, até o momento, o cantor ainda não recebeu o valor.

Lisa Gomes confirma que irá processar Bruno por transfobia

Lisa Gomes vai mesmo processar Bruno, da dupla com Marrone, por transfobia. A repórter do TV Fama entrou com uma representação na BRG Advogados, que emitiu um comunicado, afirmando que “toda e qualquer ação, eivada de preconceito, ainda que disfarçado, que desrespeite a dignidade das pessoas, merece ser fortemente reprimida”.

O episódio de preconceito aconteceu durante uma entrevista, onde o sertanejo perguntou se ela tinha genitália masculina. Incrédula, ela ainda o questionou, porém ele reforçou a frase. Segundo Lisa, ele pediu desculpas, por telefone, e culpou a reação por ter excedido o consumo de bebida alcóolica.

“Ele me pediu desculpas, eu aceitei. Depois, perguntou se poderíamos ser amigos, neguei. Não sou amiga de transfóbicos e de pessoas que me fazem mal. Também deixei claro que não tinha condições de conversar mais com ele no momento. As pessoas acham que podem brincar conosco, pessoas trans, como faziam antigamente. Mas eu não sou chacota para ninguém”, advertiu.

Na nota da assessoria jurídica, ela enfatiza que está muito bem respaldada: “A BRG Advogados engendrará seus melhores esforços na busca do bom Direito, de forma a garantir o necessário respeito à Lisa Gomes e à todas as pessoas também atingidas pela inapropriada conduta do cantor”.

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