Banco pede penhora de bens de Ana Hickmann em ação milionária
A coluna conta, com exclusividade, detalhes de um dos processos milionários envolvendo a apresentadora, uma empresa sua e seu ex-marido
atualizado
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Desde a separação polêmica, Ana Hickmann e Alexandre Correa vivem uma acirrada batalha judicial. Para além das brigas entre os dois, ambos figuram como alvo em ações de valores significativos. E a coluna Fábia Oliveira conta, com exclusividade, detalhes de um dos processos milionários envolvendo os dois e uma empresa da ex-modelo.
Antes de tudo, vale recapitular que Ana, Alexandre e a Hickmann Moda Fashion foram acionados legalmente pelo Banco Sofisa. Na ação, foi apontada uma dívida de aproximadamente R$ 1,6 milhão. O processo surgiu em julho deste ano e já conta com importantes movimentações.
A coluna descobriu que, até este momento, nenhum dos três réus foi encontrado para citação. No dia 11 deste mês, o Banco pediu que bancos de dados legais sejam utilizados para localizar os endereços de Ana Hickmann, Alexandre Correa e da empresa de moda.
Mas o que chama atenção nessa história foi a manobra adotada pela instituição financeira para garantir que não sairá frustrada nesse caso. A Sofisa pediu uma pré-penhora dos bens dos réus. O instrumento é utilizado para assegurar que uma futura penhora de bens terá resultados satisfatórios.
A coluna explica: caso os devedores não sejam localizados, ainda que não tenham sido esgotadas as formas de citação, a pré-penhora pode se converter em uma penhora definitiva. Em bom português, o banco adotou medidas mais enérgicas diante das dificuldades enfrentadas para encontrar os réus.
A medida surge em um período de maior calmaria para a apresentadora desde o rompimento definitivo com o ex-marido. Vale lembrar que Ana Hickmann está noiva de Edu Guedes e planeja um enorme casamento.
Apesar das conquistas da apresentadora, os fantasmas do passado parecem estar longe de ir embora.
Em nota, a equipe de Ana Hickmann disse que: “Ana Hickmann e a empresa Hickmann Moda Fashion não foram citadas na ação e, quando ocorrer a citação formal, se manifestará no processo, assim como vem fazendo em todos os casos em que são acionadas. A apresentadora reforça o compromisso com a justiça e a disponibilidade em resolver as questões das empresas”.
E completou: “Quanto à eventual “pré-penhora”, também não possui conhecimento de qualquer registro. A defesa pontua que se trata de um mecanismo disponível aos credores dessa natureza de ação e não possui qualquer relação com a citação ou não da parte”.