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Ator Silvio Guindane é internado no Rio

Ao receber a notícia, a coluna procurou o hospital para obter informações sobre o estado de saúde do artista e aguarda um boletim médico

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Silvio Guindane
1 de 1 Silvio Guindane - Foto: Reprodução

Silvio Guindane foi internado, na Clínica São Vicente, localizada na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. A coluna Fábia Oliveira recebeu a informação de que o artista está no Centro de Terapia Intensiva (CTI) da unidade de saúde.

A coluna procurou o hospital para obter mais informações sobre o estado de saúde do artista e um boletim médico, mas até o fechamento desta nota não conseguiu um retorno.

Silvio Guindane dirigiu filme sobre Mussum

Conhecido dos brasileiros por seus papéis na TV e nos cinema nacionais desde os 13 anos, não é de hoje que o ator Silvio Guindane tem explorado seu talento atrás das câmeras. No fim do ano passado, o diretor celebrou os bons frutos de Mussum, o Filmis, que levou 10 anos para ser finalizado, mas que nasceu para o grande público no dia 2 de novembro, com uma estrada já pavimentada por prêmios e elogios da crítica especializada.

O longa-metragem baseado na biografia Mussum — Uma História de Humor e Samba, de Juliano Barreto, conta a trajetória de Antônio Carlos Bernardes Gomes, desde a infância com a mãe solteira e a irmã caçula no Morro da Cachoeirinha, no Rio de Janeiro, até se tornar um dos ícones da televisão brasileira ao lado de Dedé Santana, Didi e Zacarias, em Os Trapalhões.

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Cacau Protásio e Silvio Guindane no set de Mussum, O Filmis
Ator Silvio Guindane é internado no Rio
Até o Silvio Guindane entrou na brincadeira
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Diretor Silvio Guindane conversou com o Metrópoles sobre Mussum, O Fillmis

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Cacau Protásio e Silvio Guindane no set de Mussum, O Filmis

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Ator Silvio Guindane é internado no Rio

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Até o Silvio Guindane entrou na brincadeira

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Em entrevista ao Metrópoles, durante a première do filme no 25º Festival do Rio, Guindane falou da alegria de humanizar o artista ainda tão presente na memória afetiva dos fãs.

“Poder fazer um filme no qual a gente não deixa o publico carente desse Mussum que todo mundo quer ver, e que a gente se diverte, mas que ao mesmo tempo entra na humanidade dele, era para mim o mais importante. Nós não estamos falando só do comediante, mas do menino de 8 anos de idade que ensinou a mãe a ler e escrever, que foi para a aeronáutica porque era a única saída naquela época, que pulava o muro para ir para o samba na Mangueira e do sambista que montou o Originais do Samba”, considerou.

Para Silvio Guindane, o lado família de Mussum é o que causa identificação na plateia. “Primeiro a gente descobre o coração dos personagens, e a partir daí a gente vem com a estética. Quando descobri o quão grandioso ele era, eu resolvi fazer um filme grandioso”, afirma. Para alcançar a dimensão do homenageado, o diretor agradece a todo o elenco, que não mediu esforços durante a preparação que antecedeu as gravações.

“O Aílton fez aula de circo durante três meses, teve aula de canto… O reco-reco ele diz que foi na escola de samba, mas não vem com essa, foi comigo, no Mussum [risos]. Um ator que foi para todos os lugares e que mergulhou no personagem. Enquanto a gente estava filmando, toda a equipe sabia que estávamos fazendo uma coisa grande. Foi um jogo de parceria, amizade e confiança para contar a história de Antônio Carlos Bernardes Gomes”, explicou emocionado.

Além de Aílton Graça no papel principal, a produção conta com Cacau Protásio e Neusa Borges, que interpretam, em fases diferentes, a mãe do humorista, Malvina.

Colecionando prêmios

Silvio Guindane já experimentou a sensação de reconhecimento do público durante a 51ª edição do Festival de Cinema de Gramado, quando o longa dirigido por ele levou seis Kikitos, incluindo o de Melhor Filme pelo Júri Popular e Melhor Ator para Aílton Graça.

“Tem uma hora que o filme não é mais nosso, é do espectador, do taxista, da mãe. Alguns filmes ficam, e eu tenho a leve impressão que ele vai permanecer, assim como a figura do Antônio Carlos Bernardes Gomes ficou nas nossas vidas e no nosso incosciente. É um filme que fala de amor, família, de possibilidades, de mulheres no comando, que questiona preconceitos sem ser piegas, e, principalmente, sobre sonhos”, conclui Guindane.

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