Ataque de estrelismo de Paulo Ricardo deixa artistas sem camarim
A coluna descobriu detalhes exclusivos do comportamento do cantor durante uma festa, realizada em uma mansão em São Paulo
atualizado
Compartilhar notícia
O que era para ser uma megafesta, organizada por uma clínica de São Paulo, na noite da última sexta-feira (8/11), terminou em mal-estar entre alguns artistas que se apresentariam. E tudo por conta do ataque de estrelismo de um cantor: Paulo Ricardo.
Mas calma, querido leitor, que a gente conta tudo para vocês. A Coluna Fábia Oliveira descobriu que o evento, realizado em uma mansão, prometia uma série de shows de diversos artistas, mas que o camarim seria coletivo, o que desagradou a equipe do cantor.
De acordo com nossas fontes, o time que dava suporte a Paulo Ricardo determinou que apenas ele poderia usar o espaço destinado a maquiagens e trocas de figurinos e, por isso, outros convidados ficaram de fora. A situação causou uma série de discussões acaloradas. Isso porque os colegas de profissão se sentiram desrespeitados.
E não acabou por aí: por conta disso, muitos deles precisaram se maquiar e trocar de roupa no meio do corredor da casa. Isso mesmo, gente. Uma dessas pessoas foi Alexa Marrie, que foi responsável pelo show de encerramento da festa. Para não ficar muito exposta, ela contou com o auxílio de amigos para se vestir. Vixe!
Além de a equipe ter “tomado” o camarim para ele, outro fator chamou a atenção de quem estava por lá. Ao chegar ao evento, Paulo Ricardo estava escoltado por três seguranças e, ao ser abordado por fãs que pediam fotos, optou por não atender aos pedidos. O que foi considerado uma falta de humildade, especialmente em um contexto em que a interação com os fãs é valorizada.
Procurada pela coluna, a assessoria do cantor enviou uma nota de esclarecimento: “Quando a equipe chegou no evento, por volta de 23h15, os dois camarins que estavam reservados e acordados em contrato como exclusivos para o Paulo Ricardo e equipe estavam tomados por cerca de 20 pessoas. As pessoas foram solicitadas a se retirar, uma vez que o Paulo já estava vindo de um outro show”, declarou, antes de completar:
“Ele precisava fazer o seu aquecimento vocal, se arrumar e atender os convidados para fotos, para depois subir no palco e realizar o show como combinado. O outro camarim foi disponibilizado para ser compartilhado pela banda e os demais convidados, que necessitavam utilizá-lo. O uso desse camarim exclusivo nada tem a ver com estrelismo ou algo parecido, é uma necessidade. Por isso, foi colocado em contrato”, encerrou.
Ana Castela também foi acusada de estrelismo
A coluna Fábia Oliveira, que tem amigos em todos os lugares, soube em primeira mão que Ana Castela deu um ataque de estrelismo numa festa de rodeio, que aconteceu no fim de julho, em Itapecerica da Serra, interior de São Paulo.
Primeiro, a cantora teria se recusado a tirar uma foto com a rainha do evento, algo mais do que corriqueiro nesses tipos de festas. Vixe…
Depois, deixou algumas crianças esperando na porta do camarim, que tinham expectativas de ver e registrar o encontro com a boiadeira. Eita!
Segundo uma fonte desta jornalista, que estava no rodeio e viu de perto as situações, contou que os fãs-mirins, que tinham entre dois e 12 anos, ficaram frustrados por não entrarem no camarim, depois da produção da artista informar que ela não posaria para fotografias.
No entanto, os mocinhos continuaram do lado de fora, na esperança de vê-la quando saísse para o palco, mas para surpresa de todos, a sertaneja se recusou a deixar o espaço enquanto tivessem pessoas no caminho.
Nossa fonte explicou que as crianças acabaram sendo retiradas, aos prantos, pelos seguranças, já que tiveram o sonho de ver Castela destruído.
Na ocasião, a coluna procurou a assessoria da cantora, que não se manifestou até a publicação da matéria.
Essa não é a primeira vez que Ana Castela faz pose de superestrela. Em 2022, a imprensa passou pela mesma situação durante o Caldas Country Festival.
De acordo com Gabriel Perline, a garota teria sido prepotente e arrogante com colegas, que ficaram sendo observados pelo segurança dela e sendo enquadrados durante as entrevistas.
Castela teria se mostrado impaciente, questionando quantas questões seriam feitas e se o atendimento iria demorar. Logo, o agente deu uma orientação: “Se alguém fizer mais do que uma pergunta será retirado do camarim”.
O homem que protegia Ana, na ocasião, teria se irritado e exigido, aos gritos, que os jornalistas saíssem do camarim.