Arthur Aguiar sofre acidente de carro e vai parar na Justiça
A coluna descobriu, com exclusividade, que o ator vem travando uma batalha judicial contra a Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais
atualizado
Compartilhar notícia
A coluna Fábia Oliveira descobriu que o artista Arthur Aguiar vem travando uma baita “colisão” na Justiça desde um acidente, após ser processado pela Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais, em uma “ação de ressarcimento”.
Segundo os autos do processo, que tivemos acesso com exclusividade, tudo começou em 14/11/2022, quando o veículo de luxo da autora, um Mercedes Benz C250, trafegava pela Rodovia Presidente Castello Branco, em São Paulo. De acordo com o documento, um outro carro, um Audi, teria mudado de forma repentina seu destino causando uma colisão entre os carros. O condutor? Arthur Aguiar.
A petição é clara ao afirmar que a culpa dos eventos é exclusiva de Arthur, que foi relapso e não observou o trânsito ao seu redor. É dito que ele foi negligente e imprudente em sua conduta.
O carro acabou sofrendo a famosa e temida “perda total”, quando os danos são tão extensos que sua recuperação é considerada inviável. A autora alega ter suportado um prejuízo de R$ 101.650,66.
Nos autos da ação, ela pede que Arthur Aguiar pague o valor correspondente ao prejuízo, isso, é claro, somado de juros e correção monetária.
Defesa de Arthur Aguiar
Arthur Aguiar se defendeu do processo em setembro de 2023. Na peça, ele logo fala, na lata, que a autora se esqueceu de informar que o veículo transitava em altíssima velocidade. Segundo ele, o carro estava a 200 km/h.
Arthur diz que: “Se o veículo trafegasse na velocidade da pista, o acidente não teria ocorrido”.
Indo além, ele é categórico e afirma não haver outra forma de resolver a questão, a não ser oficiando a concessionária da rodovia para fornecer imagens das filmagens das câmeras de segurança que estavam próximas do acidente.
As partes já foram chamadas para informar que provas pretendem produzir no processo e, até o presente momento, o caso ainda não foi julgado.
Sem sombra de dúvidas, é uma dor de cabeça de deixar qualquer um fora da casinha, não é mesmo?