Anel milionário de Marina Ruy Barbosa entra na ação familiar do noivo
Abdul Fares, um dos herdeiros da Marabraz, está envolvido em uma briga judicial com o próprio pai e vida de luxo foi citada nos autos
atualizado
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A briga judicial entre Abdul Fares, um dos herdeiros da Marabraz, e seu pai continua rendendo. Acontece que a vida de luxo do empresário e até o anel de noivado cravejado de diamantes que ele deu para Marina Ruy Barbosa, avaliado em mais de 1 milhão de dólares (cerca de R$ 6 milhões), entrou nos autos.
Além da joia, que teve fotos anexadas no processo, os representantes legais do sogro da atriz apontou os gastos do herdeiro com uma vida de luxo e passeios, como o bate e volta do casal para Dubai.
“Nos últimos dois anos e meio, Abdul torrou em despesas pessoais pelo menos R$ 22,5 milhões, com recursos que pertencem às empresas da família, em viagens de jatinho, aquisição de helicópteros, compra de diamantes no valor de milhões de reais para presentear sua noiva, entre outras indulgências”, afirmou a defesa no processo revelado pela Folha de S. Paulo”.
Entenda o caso
Noivo de Marina Ruy Barbosa, Abdul Fares decidiu processar o pai, Jamel Fares, de 64 anos. Conhecido pela vida de luxo, o empresário quer interditar o patriarca da família, um dos sócios-fundadores das lojas Marabraz.
O detalhe é que ninguém sabia da ação. A atitude de Abdul foi descoberta por acaso, depois da assessoria jurídica da empresa realizar uma busca ativa, que é feita de forma recorrente na empresa.
Abdul afirma que Jamel estaria tendo que lidar com alguns problemas de saúde, como depressão profunda, cardiopatia grave e dependência química de medicamentos controlados. Por isso, acionou o judiciário com o objetivo de interditar o empreendedor.
O bilionário ainda alegou que o patriarca apresentava quadros de agressividade e teria atestado as informações através de relatórios psiquiátricos e neurológicos. Eita!
O caso tramita em segredo de Justiça na comarca de Simões Filho, na Bahia, e veio à tona através da jornalista Eliane Trindade, da Folha de S.Paulo, na última terça-feira (11/12).
Logo, Jamel registrou uma queixa-crime contra o filho, alegando falsidade ideológica, além de classificar o herdeiro como “ingrato e parasita”.