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Andréa Sorvetão após assistir documentário das Paquitas: “Indignada”

A ex-assistente de palco de Xuxa Menghel falou sobre o depoimento que deu em Para Sempre Paquitas, série documental lançada pelo Globoplay

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Andréa Sorvetão e Conrado
1 de 1 Andréa Sorvetão e Conrado - Foto: Reprodução/Instagram

Nesta sexta-feira (27/9), Andréa Sorvetão usou as redes sociais para mostrar sua opinião sobre Para Sempre Paquitas, documentário lançado pelo Globoplay. A empresária foi uma das ex-assistentes de palco da Rainha de Baixinhos durante a década de 90. “Indignada”, disse.

“Assisti ao documentário, precisei de um tempo. Preciso adiantar que fiquei indignada. O nome mais falado em mais de cinco horas de duração é o da Marlene Mattos. Concedi um depoimento de algumas horas para o documentário, mas somente alguns minutos foram exibidos”, começou a crítica.

Sorvetão destacou o único trecho em que aparece na série documental: “Lamentavelmente, somente o trecho em que contei, com muita sinceridade e emoção, da minha saída do grupo”.

Andréa ainda compartilhou o porquê de ter se emocionado algumas vezes. “Me reportei para aquele momento em que eu era uma adolescente cheia de sonhos, não querendo deixar de ocupar aquele lugar conquistado com muita dedicação: a Paquita Xiquita Sorvetão”, recordou.

A artista declarou que resolveu os pormenores que tinha com a ex-diretora: “Tempos depois da minha saída, mais madura, me entendi com a Marlene e seguimos trabalhando em outras frentes com muito sucesso, sem qualquer mágoa ou ressentimento”.

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Xuxa e Andréa Sorvetão
Xuxa está sem falar com Sorvetão há anos
"Fiquei tonta", diz Andréa Sorvetão sobre documentário das Paquitas
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Xuxa está sem falar com Sorvetão há anos

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"Fiquei tonta", diz Andréa Sorvetão sobre documentário das Paquitas

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No final, Andréa Sorvetão se mostrou insatisfeita com a história que escolheram para representá-la, embora outras tivessem tido mais relevância:

“O trecho em que reconheço o valor e a importância da Marlene em minha vida, pessoal e profissional, as ‘diretoras’ não acharam relevante exibir, talvez porque já estavam decididas pelo viés sensacionalista e ‘vingativo’ do documentário, visando à execração de uma dedicada e competente profissional, referência de muitas outras mulheres brasileiras”, encerrou.

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