Andréa Nóbrega vai parar na Justiça após dar calote em joalheria
Empresária e apresentadora foi processada depois de comprar e não pagar um anel de diamantes e ouro amarelo, no valor de R$ 45,6 mil
atualizado
Compartilhar notícia
Andréa Nóbrega está sendo processada por uma joalheria após ser acusada de dar calote na compra de um anel de diamantes e ouro amarelo, no valor de R$ 45,6 mil.
De acordo com informações do colunista Daniel Nascimento, do O Dia, a empresária teria adquirido a joia em dezembro de 2022 e teria acordado o pagamento parcelado em 12 vezes. No entanto, até o momento, efetuou apenas uma transferência bancária de R$ 2 mil.
Joalheria tentou renegociar o parcelamento do débito de forma amigável, oferecendo um parcelamento com valores inferiores, mas não obteve sequer uma resposta de Andréa Nóbrega.
Agora, na Justiça, a empresa pede a quantia atualizada de R$ 53.082,42, considerando juros e correção monetária.
A juíza responsável, Dra. Renata Bittencourt Couto da Costa, expediu mandado de pagamento, dando a Andréa um prazo de 15 dias para quitar a dívida ou recorrer.
Segundo o colunista, Andréa Nóbrega foi citada no dia 16 de abril deste ano. No entanto, a ex-mulher de Carlos Alberto Nóbrega ainda não se manifestou após intimação da Justiça.
Advogados cobram dívida de R$ 14 mil de Andréa Nóbrega na Justiça
O calote na joalheira não é o único caso judicial envolvendo a socialite. Nesta semana, a coluna Fábia Oliveira contou que Andréa Nóbrega está sendo processada por uma dupla de advogados.
Eduardo Augusto Alves Santana e Gabriel Martins Ribeiro Calze acionaram a Justiça para que a empresária pague uma dívida de 14 mil para os profissionais.
De acordo com os autos da ação, que tivemos acesso com exclusividade, Andréa Nóbrega firmou dois contratos de prestação de serviços advocatícios no dia 14 de dezembro de 2021. Na ocasião, o valor ficou fixado em R$ 22.800, que seriam pagos em 7 parcelas.
Acontece que, segundo os advogados, após o pagamento de três parcelas, Andréa passou a apresentar irregularidade na frequência dos pagamentos. Visando evitar a quebra do contrato, as partes fizeram um aditivo contratual onde ficou cordado que a empresária quitaria o que faltava sendo R$ 2 mil em 6 parcelas iguais e uma de R$ 1 mil.
Após o acordo, os serviços teriam sido devidamente prestados pelos advogados, no entanto, Andréa Nóbrega teria apenas realizado o pagamento de duas parcelas do combinado. Diante disso, Eduardo Augusto Alves Santana e Gabriel Martins Ribeiro Calze decidiram processar a mulher e cobrar o débito.
A dívida atualizada, acrescida dos juros de mora mais 15% de multa, totaliza o valor de R$ 14.002,42.
Na Justiça, os advogados pediram que Andréa Nóbrega quite o valor. Em caso do não cumprimento do pagamento, solicitaram a penhora on-line do valor devido.