Ana Hickmann: marido torrou cheque especial e cartão em menos de 1 mês
Segundo o site Notícias da TV, o empresário Alexandre Correa foi processado pela Caixa Econômica Federal por mais uma dívida; saiba mais
atualizado
Compartilhar notícia
Alexandre Correa, marido da apresentadora Ana Hickmann, está sendo processado pela Caixa Econômica Federal. Segundo informações dos jornalistas Daniel Castro e Li Lacerda, do Notícias da TV, o empresário abriu uma conta e, em apenas dois dias, sacou 99,6% do limite do cheque especial, de R$ 300 mil.
Ainda segundo o site, em 21 dias, Alexandre já tinha comprometido todo o limite de R$ 200 mil de dois cartões de crédito, supostamente para pagar dívidas. O marido de Ana Hickmann teria quitado parte dos juros, mas o banco federal está cobrando cerca de R$ 682 mil do empresário.
A cobrança da Caixa seria apenas contra Alexandre Correa e não envolve Ana Hickmann ou suas empresas. De acordo com o Notícias da TV, o marido de Ana Hickmann abriu a conta em 30 de setembro do ano passado. Quatro dias depois, fez uma TED (transferência eletrônica) de R$ 99.800 usando o limite do cheque especial. Em 5 de outubro, transferiu mais R$ 199 mil.
Em novembro, Alexandre cobriu a conta com R$ 22 mil, suficientes apenas para pagar os juros da dívida de R$ 298.800. Em dezembro, depositou outros R$ 28 mil, consumidos integralmente pelos juros do mês.
O empresário ainda começou 2023 com o limite do cheque especial estourando, devendo R$ 325.713 e não depositou mais nenhum valor na conta. Em março, a dívida já era de R$ 394.735.
Os jornalistas revelaram também que Alexandre Correa recebeu da Caixa Econômica dois cartões, sendo um de R$ 185 mil de limite e outro de R$ 15 mil. Do primeiro, em apenas um dia, ele usou 97% do limite com uma empresa de pagamentos eletrônicos. Dez dias depois, fez o mesmo com o cartão de R$ 15 mil.
Em junho deste ano, a Caixa entrou com a ação na Justiça Federal. No dia 6 de novembro, no entanto, o processo foi declarado extinto, por falta de informações e de clareza por parte do banco. A Caixa ainda pode recorrer, caso queira dar prosseguimento à ação.