Agredido em 2020, perícia de Henri Castelli empaca e caso se arrasta
A coluna descobriu, com exclusividade, novos desdobramentos do processo envolvendo o ator e uma agressão em um restaurante em Alagoas
atualizado
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Esta coluna, ao contrário de muitas outras, tem uma memória para lá de aguçada. E, para os que não se recordam, em 2020, Henri Castelli foi vítima de agressões múltiplas em um restaurante em Barra de São Miguel, em Alagoas. Nós, que acompanhamos o caso e seus desdobramentos, descobrimos que, quatro anos depois, tudo ainda está para lá de bagunçado.
Depois de muitas acusações, respostas, réplicas e por aí vai, o caso acabou indo para um caminho de extrema importância: a elaboração de laudo periciais. No português claro: apenas exames clínicos seriam capazes de dizer se todas as alegações feitas pelo atual participante do Dança dos Famosos, de fato, procedem.
A existência do laudo já foi noticiada, mas esta coluna conseguiu acesso exclusivo às suas particularidades.
No laudo pericial elaborado, foi constatado que Henri Castelli teria uma parestesia, uma espécie de formigamento, cuja causa seria a agressão que resultou na fratura de sua mandíbula. A própria juíza do caso formulou algumas perguntas que considerou essenciais para desvendar o mistério acerca dos fatos que rodeiam a agressão do ator.
Primeiramente, o perito esclareceu que, sim, Henri Castelli ainda carrega sequelas da violência sofrida. Além da tal dita parestesia, ele acabou perdendo um elemento dental. A parestesia já se estende há mais de três anos, razão pela qual é muito provável que, segundo o perito, ela seja permanente.
Ah, e para quem acha que Henri Castelli segue um galã, vai aí um detalhe para lá de importante. A beleza era tanta que até mesmo um episódio traumático não o fez mudar aos olhos mais leigos, mas, para o olhar treinado da medicina, a mudança é clara.
O doutor chamado para analisar o caso afirmou que é possível dizer “com quase absoluta certeza” que a face do ator sofreu uma alteração definitiva, mas que não chega a configurar nenhuma deformidade.
Acontece que nem mesmo o pronunciamento de um expert foi suficiente para colocar um fim neste caso! No final das contas, os representantes de Henri tiveram que apresentar novas considerações sobre o caso.
Já Guilherme Accioly Lopes Ferreira, um dos réus, ponderou que o perito havia pedido documentos complementares para que a perícia pudesse, de fato, ser concluída, já que ainda há uma parte “dentária” que pende de certos dados.
Anos se passam e essa briga, até hoje, não chegou ao fim. Mas, a cada domingo, o que podemos perceber é que, com ou sem sentença, Henri Castelli ainda não perdeu seu rebolado!