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A Fazenda 15: Simioni já foi presa por associação ao tráfico de drogas

Após brigar com Rachel Sheherazade, a web levantou a vida da influenciadora, que ficou conhecida por ser ex-amante do cantor Tony Salles

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1 de 1 Foto colorida Kamila Simioni, A Fazenda 15 - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Kamila Simioni, que ficou conhecida após ter um caso com o cantor Tony Salles, tem causado em A Fazenda 15. Seu nome ganhou destaque nesta quarta-feira (20/9), após protagonizar um barraco com Rachel Sheherazade. Antes mesmo do programa ser iniciado oficialmente. na noite dessa terça (18/9), ela rebateu a jornalista Ju Nogueira, que havia perguntado sobre os processos de ameaças a outros famosos, e garantiu que não era uma pessoa criminosa.

Porém, internautas resgataram notícias antigas da influenciadora para mostrar que existe sim uma ficha na polícia em seu nome: Kamila já foi presa por associação ao tráfico de drogas, corrupção ativa e posse de arma. Inclusive, chegou a ter seus bens retidos pelas autoridades. O episódio aconteceu em 2013, de acordo com o site BNews.

Em conversa com o Domingo Espetacular, Simioni relatou como tudo aconteceu: “Me envolvi com um cara que foi acusado de tráfico e quando cheguei vestida desse jeito [fazendo referência ao seu visual] na delegacia, com o meu advogado para oferecer ajuda, os policiais já foram me chamando de laranja dele e me prenderam por 48 horas”.

De acordo com a empresária, tentaram acusá-la por um crime que não havia cometido. “Queriam grana. Nesse processo denuncio quatro militares por falso testemunho. Provei minha inocência. Quem pediu minha absolvição foi o próprio promotor de Justiça”, se defendeu, durante entrevista para Fabíola Reipert, do R7.

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Kamila Simioni está confirmada em A Fazenda 15

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Na época, ela ainda esclareceu que suas contas bancárias também foram bloqueadas, mas que tudo não passou de um mal entendido. “Como nunca tive envolvimento em crime nenhum, fui absolvida. Eles me restituíram de tudo. Até meu dinheiro o juiz mandou devolver, com juros e correção monetária”, esclareceu para a colunista.

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