A Honda apresentou à imprensa a 10ª geração do Civic, um dos sedãs mais adorados do Brasil. Ele, porém, somente desembarca nas concessionárias no fim de agosto – até lá, você pode, após um cadastro rápido, dar uma volta virtual no site http://goo.gl/hfalih.

Bem, enquanto ele não vem, explicaremos aqui algumas mudanças. Quer logo saber dos preços? Vale lembrar: até então, ele nunca havia quebrada a barreira (nem psicológica nem real) dos R$ 100 mil. Confira, agora, como ficaram os valores cobrados:

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Sport 2.0 MT6: R$ 87.900
Sport 2.0 CVT: R$ 94.900
EX 2.0 CVT: R$ 98.400
EXL 2.0 CVT: R$ 105.900
Touring 1.5 Turbo CVT: R$ 124.900

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O novo Honda Civic passou por boas e caprichadas renovações. Principalmente, no visual (confiram nas imagens como ele ficou mais estiloso – ou jovial, digamos assim). Reparem no estilo fastback e na grade frontal. E, claro, nas lanternas traseiras em forma de bumerangue.

Mas o motor 2.0 que equipa a atual geração, fica (lembremos: tem carro 1.0 turbo por aí rendendo até 125cv).

Mas, para quem tem dinheiro para gastar o que se pede pela Touring 1.5, uma excelente novidade: a versão vem com um quatro cilindros, turbinado, capaz de gerar 173cv, com torque de 22,4kgfm – e logo a partir das 1.700rm.

Esse motor (exclusivo para gasolina) é fabricado nos Estados Unidos, tem injeção direta e é oferecido junto com o novo câmbio CVT – dotado de conversor de torque e 7 marchas simuladas.

Tecnologias
O pacote tecnológico é bom desde a versão de entrada. Até pelo valor cobrado, claro, oferece controle de estabilidade e de tração e luzes diurnas e lanternas em LED – as vedetes do mundo automobilístico no momento, depois que foi promulgada a lei dos faróis baixos.

Hoje, são seis airbags, mais de luz de frenagem emergencial e suporte Isofix para cadeirinhas de bebê.

E mais: os freios (a disco nas quatro rodas) ganharam potência, já que tiveram os diâmetros dos discos aumentados.

Vida a bordo
O novo Civic oferece mais espaço interno – e até para o motorista, pois o console central foi realinhado e ficou menor.

No geral, ele mede 4.637mm de comprimento (ou 112mm a mais), 1.798 mm de largura (43 mm a mais), 1.433 mm de altura (menos 17 mm) e 2.700 mm de entre-eixos (mais 32 mm). O porta-malas também cresceu para 519 litros (eram 449).

O acionamento dos vidros são elétricos (um-toque em todas as posições) e o sistema de som é básico para os padrões: tela de cinco polegadas, quatro alto-falantes, Bluetooth, USB e comandos no volante.

Consumo
Nas versões mais básicas, o consumo também é básico – e por demais conhecido: 7,2 km/l na cidade e 8,9 km/l na estrada (etanol) ou 10,6 km/l e 12,9 km/l, respectivamente (gasolina).

O novo motor (1.5 16V turbo a gasolina) traz, claro, números melhores: 12 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada. Lembremos: esses são números de referência, já que cada motorista tem um jeito só seu de conduzir – e de economizar ou gastar.