O carro-conceito da marca britânica controlada por indianos é menor que um SUV médio, mas oferece mais espaço para cinco passageiros e para bagagens. Porquê? Saiba mais sobre o produto, tratado com zelo e carinho pela tradicional marca de luxo.

a) Ele tem não motor de combustão interna e nem mesmo o sistema de transmissão. Daí, desenhistas e engenheiros estenderam a distância entre-eixos, encurtaram as saliências externas e ganharam mais espaço, claro. No porta-malas, cabem 530 litros.

b) O acabamento interior foi produzido com materiais de primeira linha – o que significa um recado da marca: o luxo não pode faltar nesse segmento, por mais que a intenção seja ambientalmente sustentável.

c) Elétrico, mas potente. Motores elétricos nos eixos traseiro e dianteiro garantem 400cv e torque de 70kfmg. Que faz trajetos diários menor do que 50 quilômetros/dia, sem problemas: basta recarregar as baterias uma vez por semana, até mesmo em tomadas convencionais.

d) Elétrico, mas 4×4 e superesportivo, capaz de “voar” – faz de 0 a 100 km/h em pouco mais de 4 segundos – e andar em terrenos e climas adversos.
e) Tecnológico. Várias telas sensíveis ao toque e controles analógicos garantem informações – e integram o condutor a tudo que acontece. Há uma simbiose entre console e painel de instrumentos.

f) Como classificar? Ele tem design inspirado no C-X75, parece um coupé e tem espaço interno de SUV médio – ou mais. São 2,99m (maior que um Mercedes-Benz Classe E, que tem 2,87m).