Veterinária alerta sobre o perigo da automedicação em pets
Hoje é possível achar no mercado de pets uma variedade de compostos já formulados de acordo com o peso e espécie e assim evitar erros
atualizado
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A primeira reação que muitos tutores têm quando os pets passam mal é de querer ajudá-los fornecendo a mesma medicação (ou similar) que uma pessoa tomaria em caso de dor, vômito e diarreia, por exemplo. Mas será que isso realmente vai ajudar na saúde do animal? É importante que o tutor entenda que o organismo dos cães e gatos funcionam de forma diferente dos humanos.
Deve ser levado em conta que os animais possuem particularidades com relação à espécie e raça, e que os medicamentos desenvolvidos para humanos podem agravar a situação, causar intoxicação e ate mesmo levar a óbito. Na rotina clínica de um pet shop é comum atender animais com intoxicações por medicamentos que podem ser desde alergias de pele até mais graves como úlceras, gastroenterite, alterações neurológicas como convulsões, hepatites, entre outras.
Devemos lembrar também de manter os medicamentos de uso contínuo usado por pessoas fora do alcance dos animais, já que cães curiosos por natureza podem ingerir. Hoje em dia no mercado de produtos pets, mais propriamente de fármacos, é possível achar uma variedade de compostos já formulados de acordo com o peso e espécie e assim evitar a superdosagem e a administração incorreta.
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