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Veterinária alerta: calor e seca aumentam os riscos de doenças em pets

Os animais estão mais suscetíveis à desidratação e podem sofrer com problemas respiratórios e, até mesmo, doenças cardíacas

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O calor e a seca não estão dando trégua neste ano. O Distrito Federal chegou a registrar 36,2° nesse sábado (21/09/2019). E assim como os humanos, os pets também precisam de hidratação, proteção e outros cuidados especiais em meio às altas temperaturas e baixas umidades.

O tutor deve estar atento às alterações fisiológicas e comportamentais do animal, já que os pets estão mais suscetíveis à desidratação. Os bichinhos também podem sofrer de problemas respiratórios e até mesmo de doenças cardíacas diante do clima desértico da capital. Já os animais com raças originárias de regiões frias e braquicefálicos, como o Bulldog, sentem ainda mais calor e estão mais propensos a enfermidades.

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Para evitar sérias queimaduras nas patas, o tutor pode usar protetor de pata, mas apenas na hora do passeio. Não são ideais para uso contínuo
Os animais de pelagem branca precisam fazer o uso de protetor solar específico, pois estão mais suscetíveis a queimaduras e câncer de pele
O tutor deve evitar passear com o pet em horários muito quentes, como nos períodos de 10h as 16h
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Os pets estão mais suscetíveis à desidratação, e podem sofrer de problemas respiratórios e até mesmo de doenças cardíacas em meio ao clima quase desértico da capital

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Para evitar sérias queimaduras nas patas, o tutor pode usar protetor de pata, mas apenas na hora do passeio. Não são ideais para uso contínuo

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Os animais de pelagem branca precisam fazer o uso de protetor solar específico, pois estão mais suscetíveis a queimaduras e câncer de pele

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O tutor deve evitar passear com o pet em horários muito quentes, como nos períodos de 10h as 16h

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Mas existem formas de driblar o problema. De acordo com a médica veterinária da Clínica Pompeu, Camila Maximiano, o tutor deve evitar passear com o pet em horários muito quentes, como nos períodos de 10h as 16h. É importante também deixar sempre disponível água fresca e rações úmidas, que auxiliam e diminuem o desconforto do animal.

“Os tapetes geladinhos são uma boa escolha, mas devem ser usados com cuidado para não queimar o pet. O tutor também pode usar protetor de pata, mas apenas na hora do passeio. Eles não são ideais para uso contínuo”, aponta.

Camila alerta, ainda, que os animais de pelagem branca precisam fazer uso de protetor solar específico, pois estão mais suscetíveis a queimaduras e câncer de pele. O tutor pode investir em passeios noturnos ou no início da manhã, evitando o sol forte.

Além disso, a veterinária orienta que a tosa completa nos pets mais peludos não é uma solução adequada para amenizar o calor.”O pelo faz o controle natural de temperatura do animal e, se retirado totalmente, pode ser prejudicial. O ideal é deixar os fios mais curtos para protegê-los também caso haja uma queda de temperatura repentina”, afirma.

E por último, a veterinária afirma que pulgas e carrapatos encontram condições perfeitas para reproduzir nesse ambiente, então o dono do animal deve caprichar na proteção contra os parasitas por meio de medicações e coleiras.

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