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Designer empalha ratas para transformá-las em dançarinas burlescas

A designer norte-americana Caitlin Hillis empalha ratas usando a técnica da taxidermia e, depois, as transforma em dançarinas burlescas

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Designer empalha ratas para transformá-las em dançarinas burlescas
1 de 1 Designer empalha ratas para transformá-las em dançarinas burlescas - Foto: Reprodução/Instagram

O que surgiu como uma brincadeira entre mãe e filha acabou se transformando em um negócio de sucesso. Enquanto alguns tutores usam a técnica da taxidermia para empalhar e “eternizar os animais”, a americana Caitlin Hillis decidiu fazer arte. Para isso, ela apostou em um animal um tanto quanto polêmico: as ratas.

Aos 36 anos, a designer empalha roedores e os transforma em dançarinas burlescas com direito a cílios postiços, poses sexys, brilho e plumas. À frente da empresa Showtime Taxidermy, Caitlin, ao lado da filha e de uma irmã, compra os animais de um criador que fornece comida para zoológicos. Cada rata custa cerca de R$ 22.

A americana, em seguida, trabalha com o máximo de cuidado para preservar os ossos dos bichos, que são usados por uma amiga para confeccionar joias. Com materiais como argila, espuma e arame, ela molda as peles nas poses desejadas. O processo de secagem leva, normalmente, de duas a três semanas. Depois, é a vez de Caitlin criar o visual burlesco das ratas.

De animais “temidos”, elas se transformam em acrobatas e dançarinas do ventre nas mãos da designer, de acordo com a inspiração e a demanda. Caitlin vende cada peça finalizada por cerca de R$ 1.060.

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A artista é formada em design
Todo o processo leva cerca de um mês
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Caitlin Hillis empalha ratas e as transforma em dançarinas burlescas

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Todo o processo leva cerca de um mês

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Depois de conquistar seguidores e admiradores nas redes sociais, a brincadeira se consolidou como um negócio.

“Quando comecei isso, pensei que era uma atitude inesperada, uma tentativa de fazer carreira a partir de algo realmente estranho e diferente. Eu não sabia se isso seria uma renda complementar. Eu teria um emprego mais tradicional e faria isso por diversão, mas logo de cara as pessoas adoraram, se divertiram e eu entrei nessa onda em tempo integral, então agora sinto que estou surfando nessa onda”, contou, em entrevista ao Yahoo News.

Na avaliação da artista, os clientes, de certa forma, se dividem em dois grupos: aqueles que gostam de taxidermia e curtem o trabalho por ser divertido e excêntrico e aqueles que não necessariamente se interessam pela técnica, mas avaliam as peças como bonitas e glamourosas.

Todo o processo leva cerca de um mês, do início ao fim, mas ela conclui seu trabalho em lotes, o que significa que às vezes ela tem até 100 ratos prontos em sua casa.

“É uma sensação muito legal ser estranho, fazer algo diferente e ter tantas pessoas curtindo isso. Essa é minha parte favorita, com certeza.”

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