Cachorros de pequeno porte são mais frágeis e vivem menos? Entenda
Os cachorros pequenos são mais frágeis pela estrutura anatômica, mas será que vivem mais ou menos do que os grandões? Confira!
atualizado
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Como regra geral, os cachorros de pequeno porte são mais longevos do que os grandões, mas são mais suscetíveis a traumas causados por quedas e escorregões — e isto, de certa forma, os torna mais frágeis. A preferência, por parte dos humanos, dos animais menores para o acasalamento, proporcionou o surgimento de diversas raças nanicas — não apenas para companhia, mas também para caça de presas miúdas.
Os cães de grande porte permaneceram reservados para diversas funções. Graças a versatilidade, em uma época que privilegiava a utilidade dos animais, eles se desenvolveram para a guarda de pessoas e bens, pastoreio, manejo do gado, combate, além da caça.
Os pequenos, por outro lado, também se revelaram excelentes auxiliares nas tarefas do cotidiano; inicialmente, eles foram empregados para a caça a presas miúdas, como ratos e toupeiras que invadiam hortas e jardins. Com o surgimento da mineração, os nanicos também passaram a ser usados para dar combate a roedores que lotavam as galerias das minas de metais e de carvão.
Grandões X nanicos
Desta forma, foram criadas raças caninas de pequeno porte no mundo inteiro: é o caso, por exemplo, do britânico yorkshire terrier; do mexicano chihuahua; do pequeno cão russo; do alemão pinscher miniatura; e do pug chinês. Com exceção deste último, a expectativa de vida dos demais fica entre 18 e 20 anos, mas alguns surpreendem e vivem ainda mais.
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