Após ficar triste por perder filhotes, pit-bull adota cachorro órfão
Abalada após perder a ninhada, esta mãe pit-bull adotou um filhote órfão
atualizado
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Daya é uma jovem cadela pit-bull que vivia perambulando pelas ruas de York, uma pequena cidade na Carolina do Sul (região leste dos EUA). Ela não tinha uma família, mas era alimentada pelos moradores locais.
A cachorra ficou bastante decepcionada depois de perder a cria. Ela deu à luz nove filhotes, que morreram pouco depois do parto. Apesar de o pit-bull ser uma raça resistente e rústica, não é fácil sobreviver nas ruas, especialmente nos dias mais frios.
O resgate
A cadela pit-bull foi resgatada por voluntários da Halfway There Rescue, uma organização não governamental sediada em Charlotte (sul da Carolina do Norte), que resgata, acolhe e encaminha cães de rua nos dois Estados da costa atlântica.
A entidade é uma organização sem fins lucrativos, mantida exclusivamente com o trabalho de voluntários. A Halfway There não possui uma sede e, por isso, todos os cães e gatos resgatados são acolhidos provisoriamente nas residências dos ativistas. Desde 2012, a ONG já conseguiu a adoção de mais de dois mil pets.
Uma equipe da Halfway There encontrou Daya na rua, totalmente desolada em função da morte dos filhotes. Os voluntários sabiam que a recuperação da pit-bull seria lenta, em função das condições físicas e emocionais em que a peluda foi encontrada.
Mas, quis o destino que um filhote, que havia se perdido da mãe, também estivesse precisando de cuidados urgentes. Raisin, um cão mestiço, estava sendo alimentado com fórmulas especiais, mas teria mais chances de sobreviver se encontrasse uma ama de leite.
A mãe biológica de Raisin havia sido encontrada grávida, desnutrida e doente. Ela não resistiu ao parto e o filhote – o único sobrevivente da ninhada – necessitava com urgência da presença de outra cadela para nutri-lo.
Com muito cuidado, os voluntários providenciaram o primeiro encontro de Daya e Raisin – não era possível prever qual seria a reação da cadela junto a um filhote até então desconhecido.
Mas o instinto materno de Daya falou mais alto. Em poucos minutos, a pit-bull já estava tratando Raisin como se fosse o seu próprio filho.
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