William se encontra com Trump na reabertura da Notre-Dame em Paris
Em meios as dúvidas sobre o futuro do príncipe Harry nos EUA, William e Trump são vistos juntos na reabertura da catedral de Notre-Dame
atualizado
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Neste sábado (7/12), um dos símbolos mais icônicos de Paris, a Catedral de Notre-Dame, foi reaberta ao público após passar por uma extensa restauração, devido ao incêndio que destruiu parte de sua estrutura em 2019. Para celebrar a reinauguração do monumento, líderes mundiais e autoridades se reuniram em uma cerimônia organizada pelo presidente francês Emmanuel Macron.
Durante o evento, a interação entre o príncipe William e o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou a atenção dos fãs da realeza. Representando o rei Charles III, o príncipe de Gales não hesitou em cumprimentar Trump de forma amistosa, ignorando as recentes declarações polêmicas do presidente sobre o irmão caçula, príncipe Harry.
William ignora desavenças de Trump com Harry
De acordo com o site Mirror, o príncipe Harry e Meghan Markle estariam preocupados com o futuro nos Estados Unidos devido às rígidas políticas de imigração defendidas por Trump. O presidente norte-americano mantém uma postura inflexível sobre a obtenção de vistos, o que gerou apreensão para o duque de Sussex.
Em março deste ano, o jornalista do GB News Nigel Farage conseguiu mais detalhes da perspectiva de Trump sobre a permanência do casal no país.“Teremos que ver se eles sabem algo sobre as drogas e, se ele mentiu, eles terão que tomar as medidas adequadas”, teria revelado o futuro presidente.
Trump elogia William enquanto critica Harry
Apesar da situação delicada envolvendo o irmão, William se manteve reservado e focado no evento. Segundo uma publicação da BBC, ele e Trump se encontraram em um momento pós-cerimônia e demonstraram cordialidade.
Embora mantenha críticas a Harry, a quem já chamou de ingrato por deixar o Reino Unido, Trump foi só elogios ao príncipe William. Em declarações divulgadas pela imprensa internacional, o presidente eleito descreveu o herdeiro do trono britânico como um “bom homem” que realiza um “trabalho fantástico”.
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