metropoles.com

William e Kate quebram importante protocolo real ao apoiar a Ucrânia

Após a nota de Harry e Meghan, o príncipe William e Kate Middleton vieram a público se expressar contra a invasão da Rússia na Ucrânia

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Samir Hussein/WireImage/Getty Images
Homem e mulher com cara de bravos
1 de 1 Homem e mulher com cara de bravos - Foto: Samir Hussein/WireImage/Getty Images

Só depois de Harry e Meghan Markle declararem apoio à Ucrânia e detonarem o presidente russo, Vladimir Putin, nessa sexta-feira (25/2), o príncipe William e Kate Middleton vieram a público se expressar contra a invasão do país asiático. Em uma turnê real, os duques de Cambridge se encontraram com o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky. Na nota oficial lançada na manhã deste sábado (26/2), eles se solidarizaram com o povo da nação europeia, conforme publicou a Reuters.

No comunicado, os duques de Cambridge escreveram: “Em outubro de 2020, tivemos o privilégio de conhecer o presidente ucraniano Zelensky e a primeira-dama para aprender sobre sua esperança e otimismo em relação ao futuro da Ucrânia”. Kate e William acrescentaram ao texto: “Hoje, estamos com o presidente e todo o povo da Ucrânia enquanto eles lutam bravamente por esse futuro”.

Vale frisar que os membros da realeza não costumam comentar assuntos políticos importantes e seguem à risca a norma constitucional de que devem permanecer neutros. O posicionamento dos duques de Cambridge “quebra” o protocolo da Coroa britânica.  Apesar de não integrarem mais o núcleo sênior da família real, o príncipe Harry e Meghan Markle também apoiaram o povo ucraniano e destacaram ser “contra essa violação do direito internacional.

Para entender mais sobre a guerra, confira a galeria de fotos abaixo:

15 imagens
Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
1 de 15

A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
2 de 15

Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
3 de 15

Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
4 de 15

Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
5 de 15

Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
6 de 15

A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
7 de 15

Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
8 de 15

Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
9 de 15

Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
10 de 15

Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
11 de 15

Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
12 de 15

Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
13 de 15

Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
14 de 15

Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
15 de 15

A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

 

Tretas passadas

Não é de agora que os membros da família real não simpatizam com o presidente russo, Vladimir Putin, comandante da invasão de tropas militares na Ucrânia na quarta-feira (23/2). Em uma viagem pelo Canadá em 2014, o futuro rei do Reino Unido, o príncipe Charles, causou uma briga diplomática ao dizer que o chefe de Estado do país asiático estava “fazendo quase o mesmo que Hitler”. As alegações privadas do primogênito da rainha Elizabeth se tornaram públicas tempos depois.

De acordo com a Reuters, Charles fez as afirmações após a anexação da província ucraniana da Crimeia pela Rússia, provocando críticas  do Ministério das Relações Exteriores russo. Ao tomar conhecimento das declarações, o órgão descreveu a fala do príncipe como “inaceitáveis”, “ultrajantes” e “que não refletiriam bem no futuro da monarquia britânica”.

Foto de dois casais conversando em uma sala
Encontro do príncipe William, Kate Middleton, Volodymyr Zelensky e Olena Zelensky

Para saber mais, siga o perfil da coluna no Instagram.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?