Esta quarta-feira (29/3) não é um dia comum para a família real britânica. A data marca o 20º aniversário da morte da rainha-mãe, Elizabeth Bowes-Lyon, que faleceu pacificamente aos 101 anos em 2002. À época, grandes grupos de admiradores da realeza assistiram ao cortejo fúnebre em 9 de abril de 2002, quando o caixão da mãe da rainha Elizabeth II foi transportado do Palácio de St James para o Westminster Hall.

A rainha-mãe morreu no Royal Lodge, sua residência em Windsor. De acordo com a Hello! Magazine, sua saúde estava se deteriorando e ela havia sofrido um resfriado durante os meses que antecederam sua morte. O falecimento de Elizabeth Bowes-Lyon ocorreu apenas sete semanas após a morte de sua filha mais nova, a princesa Margaret.

Nascida em 4 de agosto de 1900, a matriarca se tornou rainha consorte após a abdicação de seu cunhado, o rei Eduardo VIII. Com a morte inesperada do pai da rainha, o rei George VI, em 1952, a jovem monarca teria fortalecido seu vínculo com a mãe.

Membro popular da família real, a rainha-mãe era conhecida por seu espírito alegre, que lhe rendeu o apelido de “duquesa sorridente”. Ela permaneceu comprometida com sua vida pública e ativa em seus deveres até alguns meses antes da morte. Elizabeth Bowes-Lyon sobreviveu ao falecido marido por 50 anos.

Em 30 de março de 2002, o Palácio de Buckingham divulgou um comunicado que dizia: “A rainha, com a maior tristeza, pediu que o seguinte anúncio fosse feito imediatamente: sua amada mãe, a rainha Elizabeth, morreu pacificamente durante o sono esta tarde no Royal Lodge , Windsor. Membros da família real foram informados.”

Esta quarta-feira (30/3), que se celebra o 20º aniversário da morte da mãe de Elizabeth II, concretiza uma semana repleta de emoções para os membros da realeza — especialmente para a rainha—, devido ao memorial do duque de Edimburgo, Philip, na Abadia de Westminster, realizado na última terça-feira (29/3), no mesmo local do funeral da rainha-mãe, Elizabeth Bowes-Lyon.

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