Valéria Bittar compartilha como foi sua viagem durante a pandemia ao Nannai
Ao lado do marido, Paulo Renato Roriz, e do filho, Paulo Henrique, Valéria desembarcou no glamuroso hotel, fixado em Porto de Galinhas
atualizado
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Avistar uma praia paradisíaca, colocar o pé na areia e mergulhar em águas cristalinas. Algumas pessoas alimentam o desejo de viajar para algum lugar à beira-mar desde que começou a quarentena e não veem a hora de sentir na pele a tranquilidade da maresia. A advogada Valéria Bittar não pensou duas vezes quando surgiu a oportunidade de fazer check-in e relaxar nas belezas “divinas” do Nannai Resort & Spa, em Porto de Galinhas.
Acompanhada do maridão, Paulo Renato Roriz, e do primogênito, Paulo Henrique, a brasiliense desembarcou no luxuoso hotel, situado às margens da praia de Muro Alto. A preocupação em relação às medidas de segurança contra a Covid-19 deu espaço à confiança e ao otimismo. Ao chegar ao Nannai, a família foi recebida por uma equipe de funcionários munidos de máscara de proteção, escudo facial e álcool em gel.
Como a primeira impressão é a que fica, Valéria percebeu, nos primeiros instantes da estadia, que o resort havia se preparado, com total cautela, para abrigar os hóspedes. “Foram muito rápidos no check-in e, ao entrar no quarto, notei mudanças tanto no frigobar quanto no xampu e nos cremes disponibilizados. Todos estavam dentro de embalagens descartáveis para não ficarem expostos”, contou.
Além de pensar nos mínimos detalhes, o Nannai realizou ajustes amplos, como trabalhar com a capacidade reduzida. A notícia deixou a mamãe de Paulo Henrique ainda mais calma, conforme confessou à coluna Claudia Meireles: “Foi maravilhoso chegar ao hotel, olhar a beleza da natureza (que estava com saudades) e, ao mesmo tempo, conferir toda a estrutura montada para nos receber”.
Valéria é acompanhada por milhares de seguidores no Instagram. Quando os admiradores a viram nas dependências do Nannai, lotaram o Direct com questionamentos sobre viajar na pandemia. A maioria das dúvidas era sobre “o que mudou?” e “como está agora?”. De acordo com a advogada, vale procurar endereços que a pessoa não precise sair do local, como um resort.
“Há riscos ao viajar neste período, mas também ficamos suscetíveis mesmo não viajando. Procuramos tentar ao máximo seguir as regras e os protocolos sugeridos pelas autoridades e manter a nossa imunidade alta. Com certeza, tivemos uma excelente dose de vitamina D que contribuiu para isso”, argumenta Valéria.
Outra dica dada pela brasiliense é optar por uma hospedagem de fácil acesso, sem precisar fazer conexões aéreas e ficar por horas no aeroporto. “Em Brasília, temos destinos restritos para ir de carro. As praias ficam distantes. Tentamos achar um lugar próximo, com tudo isso”, ressalta. O Nannai atendeu aos quesitos e “caiu como uma luva” por conta do voo direto. “Com a malha aérea reduzida, muitos destinos passaram a ter conexão. Essa não era uma opção para a gente”, revela.
Aos frequentadores do Aeroporto de Brasília que costumam dar uma atrasadinha para despachar a mala, Valéria deixa de aviso que o serviço passou a encerrar com 1 hora de antecedência. Em período normal, finalizava entre 45 e 30 minutos. No caminho rumo ao portão de embarque, a advogada notou o terminal cheio e o voo lotado, situação que a surpreendeu.
Antes de a família Bittar-Roriz eleger o lugar escolhido para dias sabáticos, Valéria e Paulo Renato pesquisaram por outros endereços que aceitassem crianças e fossem no Nordeste, em razão do clima. Ao longo da busca, descobriram que alguns resorts da região não reabriram, enquanto outros, surpreendentemente, estavam ocupados. “Acredite, muitos que ligamos já estavam sem disponibilidade”, reitera a advogada.
Os papais do pequeno Paulo Henrique estiveram nas dependências do Nannai há oito anos. “Lembrava ter amado, mas quando voltei, gostei mais ainda”, rememora Valéria. Segundo a advogada, o complexo de luxo dispõe de uma estrutura sensacional e com localização privilegiada. Um atrativo que chamou a atenção do casal foi a praia charmosa e ideal para as crianças aproveitarem (é claro, na companhia dos responsáveis).
O Nannai preocupou-se em oferecer a melhor estadia possível aos hóspedes mirins. O espaço integra um kids club, porém, passou a operar de forma restrita devido à pandemia. “Não era permitido o uso de brinquedos anteriormente disponibilizados pelo hotel”, ressalta a mamãe. Mas nem por isso meninos e meninas deixaram de se divertir. As crianças ganharam um kit com itens infantis.
Pelo fato de ter 1 ano e 4 meses, Paulo Henrique não se entreteve tanto com os brinquedos dados. “O kit era voltado para crianças um pouco mais velhas. Conseguimos aproveitar para ele um boneco e um livro de colorir com giz de cera”, pontua Valéria. Garotos e garotas podiam mergulhar na piscina infantil do kids club e na tradicional do hotel.
É regra os visitantes do Nannai usarem máscara de proteção em lugares fechados. Na praia de Muro Alto, os hóspedes colocavam o acessório se quisessem. De acordo com Valéria, não constavam cadeiras, guarda-sóis e serviço de praia na areia. Outro ambiente em que era liberado ficar sem o item facial: a piscina. “A diferença é que todas as toalhas estavam embaladas em plásticos e organizadas em uma bandeja”, ressalta a brasiliense.
Fora as restrições do kids club, o Nannai impôs limitações à sauna, área comum do spa e da academia. Malhar somente com horário pré-agendado. Pelo fato de o espaço ser fechado, o bar do resort suspendeu os serviços temporariamente. Ao contrário, a casa gastronômica principal deixou os visitantes com água na boca. Batizado com o nome do empreendimento, o restaurante continua a oferecer quitutes, com destaque para as receitas à base de frutos do mar.
“No Restaurante Nannai, acontecem todas as refeições. O café da manhã era exposto, mas quem serve a comida é uma funcionária. Já o almoço é à la carte. O jantar está incluso na diária de meia-pensão (antes era buffet), agora há algumas ilhas de massas, grelhados e sushi. Se preferir, pode pedir à la carte”, recorda Valéria.
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