O envelhecimento é um processo contínuo inevitável, influenciado por fatores internos e externos que causam alterações visíveis, como perda de hidratação, firmeza e contorno cutâneo. A pele jovem tem suporte tecidual maior e é mais hidratada. Por outro lado, o envelhecimento da região consiste na redução de fibras elásticas e da produção de colágeno.

Visto que medicações tópicas e orais já não trazem tanto efeito para essa condição, é necessário um tipo de tratamento associado à tecnologia. E um novo procedimento bastante inusitado que chegou ao Brasil há poucas semanas se mostrou revolucionário nessa causa. Trata-se do PDRN (Polinucleotídeo).

De acordo com a médica injetora Cynthia Dias, a novidade é um tripé de ativos poderosos que contribuem para a melhora do tônus e tem efeito antioxidante e antienvelhecimento.

“São eles o ácido hialurônico, que promove melhora de rugas finas e hidratação; o próprio PDRN, um Polinucleotídeo obtido do DNA do salmão, sendo uma matéria de atividade regenerativa que faz a remodelação celular; e a niacinamida, um derivado da vitamina B3 que age como um poderoso efeito iluminador e clareador”, afirma.

Quando aplicado, o tratamento é capaz de beneficiar o tecido, melhorando a síntese de colágeno, diminuindo a inflamação, regenerando os tecidos moles, aumentando a qualidade da pele e retardando o envelhecimento, conforme explica a profissional. “A aplicação é injetável e pode ser feita na face, no colo, no pescoço, nos braços e no abdômen”, conta Cynthia.

Além de regenerar as células, o PDRN, extraído do DNA do salmão, estimula os fibroblastos a produzirem mais colágeno e inibem a degradação da elastina. A boa-nova, ainda, é que pessoas alérgicas a peixes e crustáceos podem aderir ao procedimento sem problemas.

“A medicação vai revitalizar, biomodular e ter efeito antienvelhecimento na pele”

Cynthia Dias

Segundo a médica, são indicadas de duas a três aplicações do tratamento, a depender da necessidade do paciente.

Assista ao vídeo em que a especialista detalha a novidade:

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