Saiba qual obstáculo impede reconciliação do rei Charles e Harry
O rei Charles e o príncipe Harry estão afastados desde 2020, quando o duque de Sussex renunciou às funções na família real
atualizado
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Quando o príncipe Harry decidiu abdicar dos deveres oficiais na monarquia no início de 2020, houve uma ruptura no relacionamento dele com o rei Charles III. Passados quase cinco anos desde a renúncia do duque de Sussex, outros atritos aconteceram entre os dois, que continuam distantes. Ao portal britânico Daily Mail, uma fonte revelou o motivo que impediria pai e filho de firmarem uma reconciliação.
De acordo com o informante, um dos maiores problemas que estaria embargando as pazes entre os dois é a ação judicial que o príncipe Harry move contra o Ministério do Interior do Reino Unido. O duque de Sussex entrou na Justiça contra o órgão do governo por ter retirado a sua segurança quando estivesse em solo britânico. “Isso foi chamado de um grande ‘obstáculo’ para qualquer reconciliação entre os dois”, disse.
“Foi particularmente perturbador para o rei ver informado em vários setores que Harry acreditava que seu pai poderia estalar os dedos e mudar tudo. Isso é um mal-entendido intencional de como as coisas funcionam, principalmente quando se trata do próprio governo de sua majestade”, confidenciou o mensageiro ao portal britânico.
Conforme frisou a fonte, o rei Charles teme que qualquer conversa com o príncipe Harry possa ser usada no processo. Com essa tese em mente, “parece improvável” que pai e filho se reconciliem “tão cedo”. O portal britânico Express acrescentou sobre o atrito entre os dois prejudicar o vínculo do monarca com os dois netos, Archie, de 5 anos, e Lilibet Diana, com 3, ambos filhos do duque de Sussex com Meghan Markle.
Em entrevistas, Harry declarou que ele, Meghan, Archie e Lilibet não poderão ir para o território britânico sem dispor de um esquema de proteção. “O Reino Unido é central para a herança dos meus filhos e um lugar onde quero que eles se sintam em casa tanto quanto onde vivem no momento nos Estados Unidos. Isso não pode acontecer se não houver possibilidade de mantê-los seguros quando estiverem em solo britânico”, salientou.
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