Rei Charles não atende às ligações de Harry, e príncipe está assustado
A relação entre o rei Charles e o príncipe Harry não está das melhores. O duque de Sussex tenta conversar com o pai, mas sem sucesso
atualizado
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Quando o rei Charles III anunciou o diagnóstico de câncer, em fevereiro deste ano, o príncipe Harry viajou imediatamente dos Estados Unidos para o Reino Unido a fim de ver o pai. Entretanto, um amigo do duque de Sussex revelou à revista norte-americana People que a comunicação entre os dois se deteriorou desde então.
Um amigo do príncipe Harry declarou que o rei Charles não atende mais aos telefonemas do caçula nem responde às cartas enviadas. “Ele fica ‘indisponível agora’. Seus telefonemas não são atendidos. Ele tentou entrar em contato sobre a saúde do rei, mas essas ligações também não são atendidas”, disse o informante.
Segundo outra fonte da People, Harry “continua profundamente preocupado” com a segurança da esposa, Meghan Markle, e dos dois filhos, Archie, de 5 anos, e Lilibet Diana, com 3 anos. Um dos motivos para o príncipe tentar falar com o pai e ter pedido ajuda repetidamente ao rei Charles envolve a questão da proteção da família Sussex no Reino Unido.
“Harry está assustado e sente que a única pessoa que pode fazer algo sobre isso é seu pai”, comentou o informante da revista. Outro mensageiro destacou: “Ele está determinado a proteger sua própria família a todo custo”.
Ao participar do documentário Tabloids on Trial, da emissora ITV, o duque de Sussex expressou o medo que tem quanto a um ataque contra Meghan, Archie e Lilibet em solo britânico. “Seja uma faca ou ácido, essas coisas que são preocupações genuínas para mim. É uma das razões pelas quais não trarei minha esposa de volta para este país”, esclareceu Harry.
Como deixou o núcleo sênior da família real, Harry e a família não têm direito à segurança financiada pelo contribuinte britânico. Ele levou a questão ao tribunal e sugeriu cobrir pessoalmente o custo de proteção policial, porém o pedido foi negado. De acordo com o amigo do duque à People, o rei Charles poderia intervir, mas optou pelo “silêncio completo”.
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