Rei Charles errou ao despejar Harry e Meghan de casa, avalia expert
Uma especialista analisou a ordem de despejo por parte do rei Charles ao caçula, o príncipe Harry, como uma “jogada ruim”
atualizado
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Entre os admiradores da realeza britânica, há quem tenha achado correta a decisão do rei Charles em expulsar o príncipe Harry e Meghan Markle de Frogmore Cottage, propriedade fixada dentro do Castelo de Windsor. No entanto, o veredito do monarca ganhou julgamentos contrários. Um deles foi o da jornalista real Kinsey Schofield. Em entrevista ao portal britânico Express, a especialista analisou o ato do soberano como uma “jogada ruim”.
Segundo o tabloide, os duques de Sussex receberam a ordem de despejo de Charles em janeiro. Após o casal tirar os pertences da mansão, a imprensa noticia que o irmão do rei, o príncipe Andrew, irá ocupar a residência real. Na avaliação da expert, a dança das cadeiras em Frogmore Cottage pode render “uma significativa dor de cabeça de relações-públicas por causa da imagem pública do duque de York”.
Para a apresentadora do podcast To Di For Daily, o gesto de Charles em tirar o caçula para o colocar o irmão na mansão real foi um equívoco. “Você vai expulsar Harry, o filho do rei, que tem sido tão aberto sobre seus problemas de saúde mental, sente-se excluído da família e vai se mudar para colocar o tio, que trouxe nada além de vergonha sobre os últimos anos?”, frisou a Kinsey. Ela fez referência ao caso de escândalo sexual em que o duque de York se envolveu.
Em contrapartida, Kinsey Schofield trouxe à tona o tópico economia. Ela acredita que Charles pretende alocar Andrew em Frogmore Cottage por ser uma casa menor do que onde o irmão mora atualmente, em Royal Lodge. “Financeira e logisticamente, está é uma solução para um problema que existe. A América é a casa de Harry e Meghan, há uma casa vazia e recém-formada em Windsor Estate. E o Royal Lodge é terrivelmente caro”, explicou.
A atual casa do duque de York soma 30 quartos. De acordo com a especialista, Andrew não tem condições de pagar pela manutenção da mansão, visto que renunciou à vida pública e aos cargos honorários devido ao envolvimento no caso sexual. “Ele realmente tem que viver dentro de suas possibilidades. Terá de mudar o estilo de vida porque não é mais um membro da realeza que trabalha”, salientou Kinsey.
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