Rei Charles e príncipe William estariam magoados com atitude de Harry
Após as acusações feitas no livro Endgame, o rei Charles e o príncipe William estariam chateados com o silêncio do príncipe Harry e Meghan
atualizado
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O lançamento do livro Endgame: Inside the royal family and the monarchy’s fight for survival (Jogada final: Por dentro da família real e da luta da monarquia pela sobrevivência, em tradução literal), de Omid Scobie, deu o que falar. No centro das polêmicas que ganharam as manchetes dos jornais, está uma versão holandesa da publicação na qual o rei Charles e Kate Middleton são citados como os membros reais que cometeram racismo contra Archie, filho de Harry e Meghan.
De acordo com o The Mirror, o monarca e o príncipe William teriam ficado “magoados” com o silêncio de Harry sobre o caso. Na visão do especialista real Michael Cole, teria sido “sensato” da parte dos duques de Sussex deixar claro que não tinham qualquer conexão com o livro ou seu conteúdo.
“Os ataques a membros da família eram bastante venenosos e muito prejudiciais para os indivíduos”, disse ao GB News. Ele ainda acrescentou: “Teria sido extremamente sensato se Harry tivesse deixado claro que ele e sua esposa não eram as fontes da obra, que eles não mantinham o que havia sido escrito e que não o endossaram de forma alguma”.
Entre as revelações explosivas — além da acusação de racismo — o exemplar aborda a rixa do rei Charles com o príncipe William, o relacionamento entre Kate e Meghan e a ligação com a imprensa do Reino Unido.
Autor afirma ter citado membros racistas
Em entrevista ao programa britânico This Morning, Omid Scobie chegou a negar que havia citado o monarca e a princesa de Gales como racistas e atribuiu a culpa à editora holandesa. “Nunca apresentei um livro que tivesse esses nomes”, disse, anteriormente.
No entanto, o autor voltou atrás e admitiu ao jornal I que as primeiras versões do texto continham os nomes dos dois. Segundo a Hello!, ele disse que “editou” na versão final, mas os editores holandeses obtiveram uma autorização.
“Para ser claro, a única editora com quem trabalhei diretamente foi aquela que cobria os Estados Unidos e o Reino Unido. Passei quase dois meses com advogados britânicos independentes e consultor jurídico interno para garantir que todos os detalhes do livro finalizado fossem legais”, escreveu em seu artigo para o jornal.
E acrescentou: “Sem que eu soubesse na época, [um] texto antigo e não esclarecido foi fornecido à editora holandesa para que eles começassem a trabalhar na tradução, com o entendimento de que sua tradução seria atualizada para refletir a versão final do livro que enviei oficialmente.”
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