Rainha não quer usar cadeira de rodas para fugir de “maldição” real
Com 95 anos, a rainha Elizabeth tem aparecido com uma bengala e “bate o pé” para não usar cadeiras de rodas, segundo fontes
atualizado
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A rainha Elizabeth passou uma temporada em isolamento em razão do diagnóstico da Covid-19, em fevereiro. Depois de se curar da doença, a monarca britânica cumpriu audiências virtuais e se encontrou pessoalmente com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau. Nesta sexta-feira (25/3), sua majestade deu as caras na comemoração aos 70 anos da Halcyon Days, empresa de artesanato. Com 95 anos, a soberana tem aparecido com uma bengala e “bate o pé” para não usar cadeiras de rodas, segundo fontes.
De acordo com informantes da Coroa britânica, Elizabeth se recusa a aparecer diante dos súditos em uma cadeira de rodas. A principal razão para a rainha negar a usar o item está relacionada a uma superstição. Na avaliação da monarca, há uma maldição real ligada ao objeto, que ajuda na locomoção. De acordo com mensageiros, a irmã da soberana, a princesa Margaret, morreu pouco tempo depois de aparecer em público a bordo do dispositivo. Reflexiva, sua majestade não quer colocar-se à prova.
Autor do livro Queen of Our Times: The Life of Elizabeth II (A Rainha dos Nossos Tempos: A Vida de Elizabeth II, em tradução do inglês), Robert Hardman destacou que a monarca de 95 anos não quer abdicar do comando do trono. Ao Daily Mail, uma fonte confidenciou: “Ela ainda não está deixando o cargo. A rainha não vai a algum lugar tão cedo. Ela vê o que esses meninos e as esposas deles trazem. Talvez agora, por meio de seus netos, sua majestade possa ver uma maneira de ficar na crista dessa onda”, reforçou.
Prestes a completar 96 anos em 21 de abril, Elizabeth passou a cumprir apenas tarefas leves. Ela está com dificuldade de mobilidade. Antes de testar positivo para a Covid-19, a soberana disse em uma reunião: “Bem, como você pode ver, não consigo me mexer”. No compromisso oficial, ela apareceu com uma bengala. Na ocasião ocorrida em fevereiro, Elizabeth esteve com o secretário dos Serviços de Defesa, o major-general Eldon Millar, e seu antecessor, o contra-almirante James Macleod.
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