Rainha Camilla se despede de uma de suas grandes companheiras
Nessa segunda-feira (18/11), o Palácio de Buckingham anunciou a morte de Beth, fiel cadela da rainha Camilla, da raça jack russell
atualizado
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Afastada dos compromissos reais após o diagnóstico de infecção pulmonar, a rainha Camilla terá de ser ainda mais forte para lidar com a perda de uma de suas grandes companheiras de vida, a fiel cadela Beth, da raça jack russell. O anúncio da morte do animal de estimação da família real foi feito pelas redes sociais do Palácio de Buckingham (veja aqui), nessa segunda-feira (18/11).
A publicação, acompanhada de uma foto da monarca com Beth, relembra um momento especial em 2020, quando a cadela ajudou a inaugurar um canil no centro de resgate de cães e gatos Battersea Dogs and Cats Home.
“Uma triste despedida para Beth, a companheira muito querida da rainha do Battersea Dogs and Cats Home, que trouxe tanta alegria, seja em passeios, ajudando em tarefas oficiais ou aconchegada perto do fogo”, descreveu a legenda.
Rainha Camilla e sua relação de afeto com os pets
De acordo com informações do site Mirror, Beth tinha cerca de 13 anos e, apesar de não haver confirmação oficial sobre a causa da morte, especula-se que a cadela sofria de um tumor intratável, que levou a família real a tomar a difícil decisão de sacrificá-la no fim de semana.
A relação de amor entre a rainha Camilla e a pet simboliza um marco na monarquia britânica, tendo em vista que Beth foi a primeira cadela resgatada a viver no Palácio de Buckingham. A esposa de rei Charles III adotou Beth em 2011, no centro de resgate Battersea, quando o animal tinha apenas 12 semanas de vida, após se encontrado amarrado em um poste de luz.
“Fui até Battersea, e Beth apareceu, e ela tinha acabado de ser movida de um poste para outro e despejada”, revelou a monarca em entrevista a Rádio 5 Live.
No ano seguinte, a rainha adotou outro amigo de quatro patas para fazer companhia para Beth, um cãozinho da mesma raça batizado de Bluebell. Na época, Camilla revelou como se deu o encontro com o novo membro da realeza. “Eles [equipe do centro] encontraram [Bluebell] duas ou três semanas depois, vagando pela floresta, sem pelos, coberto de feridas, praticamente morto”, relembrou a monarca.
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