Procurador chama instituição social de Harry e Meghan de “delinquente”
Harry e Meghan criaram a Fundação Archwell em 2020. A instituição de caridade do casal está em situação irregular
atualizado
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Enquanto o príncipe Harry e Meghan Markle estavam em turnê pela Nigéria na semana passada, o procurador-geral da Califórnia, Rob Bonda, fez sérias declarações sobre a instituição de caridade comandada pelo casal, a Fundação Archwell. Em uma carta, o encarregado da defesa judicial chamou a entidade filantrópica de “delinquente”.
“Uma organização listada como delinquente não está em situação regular e está proibida de se envolver em condutas para as quais seja necessário registro, incluindo a solicitação ou desembolso de fundos de caridade”, destacou o procurador. Segundo Bonda, a Fundação Archwell “poderá estar sujeita a penalidades”. Entre as sanções, consta ter o registro suspenso ou revogado.
“Assim que apresentar o(s) registro(s) em falta, será notificado o montante de quaisquer taxas de atraso que sejam devidas”, continuou o procurador na carta. O aviso de incumprimento foi emitido após a instituição de caridade não enviar o relatório anual exigido e as taxas de renovação ao Registro de Solidariedade e Angariação de Fundos, um regulador de entidades filantrópicas da Califórnia.
O tabloide norte-americano Page Six noticiou que Harry e Meghan reagiram ao tomarem conhecimento da carta do procurador-geral. Os colaboradores à frente da Fundação Archwell alegaram que a documentação e o cheque foram “extraviados” no correio, entretanto enviaram novamente a papelada solicitada.
A viagem de três dias de Harry e Meghan pela Nigéria terminou no último domingo (12/5). Ao longo da turnê, o casal firmou laços e discutiu sobre a Fundação Archwell. Uma das escolas visitadas pelos duques de Sussex no país africano recebe incentivos financeiros da instituição de caridade, criada em 2020 após terem renunciado aos cargos na realeza britânica.
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