Princesa Charlene de Mônaco quase morreu na África do Sul, diz jornal
Segundo o Page Six, Charlene quase morreu na África do Sul. Fontes alegam que a Casa Real esconde o estado de saúde da princesa
atualizado
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Sem poder voltar para casa em razão de problemas de saúde, a princesa Charlene passou por maus bocados enquanto esteve exilada por seis meses na África do Sul. Impedida de viajar de avião e retornar para Mônaco, ela precisou ser submetida a três cirurgias devido a uma grave infecção na área que abrange garganta, nariz e ouvidos. Conforme confidenciaram fontes ao site Page Six, a ex-nadadora quase morreu, e a situação foi “abafada” pela Casa Real.
A informação foi revelada por amigos próximos de Charlene. Eles criticaram a Casa Real por subestimar o estado de saúde da princesa. “É injusto que ela seja apresentada com algum tipo de problema mental ou emocional. Não sabemos porque o Palácio minimiza o fato de que ela quase morreu na África do Sul”, relataram. Os informantes do jornal estão preocupados com a condição da integrante da realeza de Mônaco.
Recentemente, o marido da ex-nadadora olímpica, o príncipe Albert, comentou que a mulher está internada por vontade própria, em um lugar fora de Mônaco: “Ela estava claramente exausta, física e emocionalmente. Também sobrecarregada, e não conseguia lidar com as funções oficiais, a vida em geral ou mesmo a rotina familiar”.
Os amigos salientaram que Charlene não sofre de problemas graves de saúde mental.
De acordo com os informantes, as três operações às quais Charlene precisou fazer a impediram de “comer alimentos sólidos”. “Só pôde ingerir líquidos por meio de uma palhinha, por isso, perdeu quase metade do seu peso corporal. [Ela] está esgotada por ter passado por tantas cirurgias durante seis meses e por não ter comido adequadamente”, confirmaram os amigos.
Segundo os mensageiros do tabloide, a princesa Charlene “sentiu muito a falta dos seus filhos e do marido”. Em entrevista a um jornal da África do Sul, a ex-nadadora disse que sofreu por ter de ficar longe dos familiares, principalmente dos herdeiros, os gêmeos Jacques e Gabriella, de 6 anos. Ela retornou para Mônaco no último dia 8. Dias depois, a Casa Real comunicou o afastamento dela da vida pública.
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