O chefe de Estado tuitou que ele e sua esposa, Olena, “são gratos ao duque e à duquesa de Cambridge que, neste momento crucial, quando a Ucrânia se opõe corajosamente à invasão da Rússia, defendem nosso país e apoiam nossos bravos cidadãos”. Ele acrescentou: “O bem triunfará”.
Anteriormente, em uma turnê real, William e Kate se encontraram com Zelensky. Na nota oficial lançada na manhã de sábado (26/2), eles se solidarizaram com o povo da nação europeia, conforme publicou a Reuters.
No comunicado, os duques de Cambridge escreveram: “Em outubro de 2020, tivemos o privilégio de conhecer o presidente ucraniano Zelensky e a primeira-dama para aprender sobre sua esperança e otimismo em relação ao futuro da Ucrânia”. Kate e William acrescentaram ao texto: “Hoje, estamos com o presidente e todo o povo da Ucrânia enquanto eles lutam bravamente por esse futuro”.
Vale frisar que os membros da realeza não costumam comentar assuntos políticos importantes e seguem à risca a norma constitucional de que devem permanecer neutros. O posicionamento dos duques de Cambridge “quebra” o protocolo da Coroa britânica. Apesar de não integrarem mais o núcleo sênior da família real, o príncipe Harry e Meghan Markle também apoiaram o povo ucraniano e destacaram ser “contra essa violação do direito internacional.
O príncipe de Gales, que comparou Putin a Hitler anteriormente, ainda escancarou o apoio da realeza britânica ao povo ucraniano. “Na posição que tomamos aqui, somos solidários com todos aqueles que estão resistindo a uma agressão brutal”, disse em evento na cidade de Southend, ao sudeste do Reino Unido.
Iniciada em 24 de fevereiro, a guerra no Leste Europeu põe em xeque a independência do território ucraniano.
Para entender mais sobre a guerra, confira a galeria de fotos abaixo:
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região
Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia
Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia
Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia
Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia
Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev
Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia
Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha
Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia