Oito sinais que mostram que você precisa ir a um tricologista
O tricologista, cabeleireiro e cosmetólogo Tharik Bonomo lista oito sinais que indicam problemas ou condições preocupantes
atualizado
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Você sabe o que faz um tricologista? Quando o assunto é diagnóstico e cura de doenças do cabelo e do couro cabeludo, existem profissionais especializados na área. Eles estudam e aplicam conhecimentos que favorecem a saúde dessa região.
Na prática, um tricologista é capaz de realizar análises profundas para encontrar soluções para condições que alteram a estrutura e o aspecto dos fios, como caspas, infecções, fungos, quebra e queda de cabelo. A especialidade é muito mais que uma abordagem estética, ela envolve autoestima. E mais: por ser um campo relacionado à saúde, sua importância não deve ser questionada.
Muitas pessoas ainda acreditam que não precisam marcar um horário com o tricologista. Mas, nesse ponto, elas se enganam. O corpo manda alguns indícios de que algo está errado com a saúde dos fios e do couro cabeludo. E vale ficar atento a isso.
A seguir, o tricologista, cabeleireiro e cosmetólogo Tharik Bonomo lista 8 sinais que indicam problemas ou condições preocupantes em “nossas cabeças”:
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1 – Calvície
De acordo com o expert, a calvície é o motivo mais conhecido e procurado que leva homens e mulheres ao tricologista, “seja ela hereditária ou por outras causas, como doenças autoimunes”, fala ele.
2 – Caspa
Também conhecida como dermatite seborreica, a caspa é uma descamação e irritação no couro cabeludo. Apesar de o conhecimento popular afirmar que ela ocorre devido à oleosidade do cabelo, existem outros motivos também, como estresse, disfunção hormonal, má alimentação e fungos. “Nem sempre um shampoo anticaspa resolverá o problema”, alerta o profissional.
3 – Queda de cabelo
A tricologia diagnostica e trata da perda de cabelo e pelos por causas nutricionais, durante a quimioterapia, entre outros motivos.
4 – Quebra dos fios
Procedimentos químicos em exagero e feitos de maneira incorreta alteram as fibras capilares e podem causar muitos danos, como fios quebrados. Dependendo do estado das madeixas, é importante fazer uma análise mais apurada, a fim de saber em que parte exatamente da estrutura do fio está o dano. Isso fará com que o paciente possa fazer um tratamento mais direcionado.
5 – Danos capilares causados por tratamentos químicos e físicos
Recorrer aos profissionais após procedimentos químicos ou físicos que causaram danos nos fios, como tinturas e colorações ou alisamentos e pranchas, também é uma recomendação, conforme aponta Tharik Bonomo.
6 – Doenças no couro cabeludo
Segundo o especialista, a tricologia não se resume a tratar as doenças dos fios. “Ela também age no combate a doenças que acometem o couro cabeludo, como dermatite seborreica, popularmente conhecida como caspa; psoríase, infecções por fungos (micoses) e parasitas”, esclarece.
7 – Doenças genéticas que afetam as hastes foliculares dos fios de cabelo
8 – Alopecias cicatriciais
Tharik acrescenta à lista outro importante grupo de doenças nas quais a tricologia age no combate: lúpus de couro cabeludo, líquen plano pilar, alopecia fibrosante frontal, alopecia central centrífuga, foliculite decalvante e a foliculite dissecante.
Os sintomas, a seguir, também podem estar relacionados à problemas capilares, cuja indicação é procurar por um profissional: coceira, irritação, ardor, vermelhidão, descamação, cabelos fracos, excesso de pelos, fungos, infecções, afinamento dos fios, inflamação, oleosidade excessiva, diminuição do volume capilar, espinhas no couro cabeludo, demora no crescimento dos fios e reação alérgica a cosméticos capilares.
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