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Nutricionista revela os óleos de cozinha mais perigosos para a saúde

À coluna, Thayná Ramos explica a importância de escolher bem os óleos e a melhor forma de usá-los no preparo dos alimentos

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Foto colorida. Imagem mostra uma frigideira no fogão com gordura quente fritando frangos - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida. Imagem mostra uma frigideira no fogão com gordura quente fritando frangos - Metrópoles - Foto: Getty Images

Na hora de preparar os alimentos, é super importante escolher o tipo de óleo que será usado. Assim como existem os óleos que são saudáveis e oferecem benefícios para a saúde, há aqueles que são um verdadeiro perigo se consumidos de forma errada.

Em entrevista à Coluna Claudia Meireles, a nutricionista Thayná Ramos explica que todo líquido desse tipo deve ser utilizado de maneira cautelosa por causa do teor calórico e aponta que a banha de porco, por ser uma gordura saturada, deve ser evitada. “Ela piora o perfil lipídico e também pode gerar risco cardiovascular”, afirma.

hayná Ramos nutricionista
Nutricionista Thayná Ramos

Segundo a profissional, os lipídeos são responsáveis por diversos papéis no corpo, como transporte de vitaminas lipossolúveis, isolante corporal, além de funções energéticas, hormonais e estruturais no organismo. Dessa forma, é importante escolher bem o produto adequado, pois, ao ser submetido às altas temperaturas, eles sofrem um processo de oxidação, que pode formar compostos prejudiciais à saúde.

“O consumo de óleos aquecidos ou oxidados pode aumentar os riscos de câncer, arteriosclerose, entre outras doenças. Pesquisar sobre o ponto de fumaça e a finalidade que o óleo tem é importantíssimo”, alerta a especialista.

Oleo de cozinha na pratileira de um supermercado -Metrópoles
O consumo de óleos aquecidos ou oxidados pode trazer riscos para saúde como câncer, arteriosclerose, revela a nutricionista

Mais do que escolher o óleo pelo sabor que proporciona ao preparo dos alimentos, é necessário ficar atento à composição dos itens disponíveis nas prateleiras do supermercado. “É importante para que utilize todas as propriedades nutricionais que oferece, como poder antioxidante, vitaminas E, ômega 3 e 6. Também leve em consideração a qualidade para que seja seguro levá-lo à alta temperatura sem que libere substâncias nocivas para o organismo”, alerta Thayná.

Para os indivíduos que estão consumindo esses óleos prejudiciais, a especialista recomenda o azeite de oliva para refogar os alimentos e o extra virgem para o preparo de pratos frios, como as saladas. Outros consumidos no Brasil são os óleos de canola, soja e girassol.

 

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