Nutricionista diz quantos ovos se deve comer por semana para emagrecer
Doutora em nutrição, Carrie Ruxton defende que os ovos precisam compor a dieta de quem procura emagrecer
atualizado
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Os ovos têm propriedades capazes de reduzir o colesterol ruim, fortalecer os ossos, melhorar o sistema imunológico e até combater a anemia. Outro proveito a ser extraído ao consumir o superalimento é a perda de peso. De acordo com a nutricionista Carrie Ruxton, o item deve ser uma “parte básica” de qualquer dieta de quem deseja emagrecer.
Doutora em nutrição pela Queen Margaret University, na Escócia, Carrie fez uma avaliação da pesquisa Ovos: saudáveis ou arriscados? Uma revisão das evidências de estudos de alta qualidade sobre ovos de galinha. O conteúdo foi publicado pela revista científica Nutrients. Ela concedeu entrevista ao portal britânico Express.
Após analisar o estudo, a nutricionista premiada verificou o quanto esses alimentos são benéficos para controlar o apetite, a composição corporal e o envelhecimento saudável. Segundo Carrie, os britânicos comem em média apenas quatro ovos por semana, o que é muito inferior a quantidade ideal que deveria ser entre sete e 14.
Conforme enfatizou a especialista, adicionar o alimento à dieta tende a ajudar os objetivos de emagrecimento. “Uma ingestão moderada de sete a 14 ovos por semana no contexto de uma dieta variada e equilibrada seria benéfica para a maioria das pessoas, particularmente para promover a ingestão de vitaminas, minerais e proteínas”, atestou.
Carrie Ruxton explicou que os ovos auxiliam na proteção da massa muscular vital e melhoram a sensação de saciedade após as refeições, ou seja, ajudam no controle de peso. A especialista comentou que alguns estudos clínicos compararam o alimento com opções de cereais e os ovos tiveram melhores resultados.
A expert orientou ingerir ovos logo pela manhã a fim de impedir a procura por “guloseimas” ao longo do dia. Carrie frisou sobre o alimento ser uma das poucas fontes alimentares naturais de vitamina D, nutriente essencial para a saúde imunológica e óssea. Ela indicou o consumo para pessoas com mais de 50 anos devido à perda gradual dos músculos.
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