Novo estudo elenca 13 hábitos que podem reduzir o risco de Alzheimer
Ao menos 1,76 milhão de brasileiros com mais de 60 anos vivem com alguma forma de demência. De 40% a 60% desses casos são de Alzheimer
atualizado
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De acordo com a Alzheimer’s Association, a doença de Alzheimer é o tipo de demência mais comum e é o termo geral usado para descrever as condições que ocorrem quando o cérebro não consegue mais funcionar corretamente. Consequências desse efeito quadro são problemas na memória, no pensamento e no comportamento.
Nos estágios iniciais, os sintomas da demência podem ser mínimos, mas pioram conforme a doença causa mais danos ao cérebro. Pessoas portadoras de Alzheimer vivem em média até oito anos após o início dos sintomas.
Um artigo produzido na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e publicado na revista científica Journal of Gerontology indica que ao menos 1,76 milhão de brasileiros com mais de 60 anos vivem com alguma forma de demência, sendo que de 40% a 60% desses casos são de Alzheimer.
Em 2019, o número de diagnósticos foi 20% maior do que quatro anos antes, quando 1,48 milhão de casos foram contados no Brasil. Ainda, o total de pessoas com demência no país pode chegar a 5,5 milhões até 2050.
Autores de um estudo recém-lançado e publicado na revista Stroke elegeram 13 fatores que têm ligações comprovadas com a saúde do cérebro, o que inclui o Life’s Simple 7 da American Heart Association e mais outros seis tópicos relevantes. A sugestão dos pesquisadores é de que as pessoas trabalhem esses cuidados primários com seus médicos para reduzir a probabilidade de ter Alzheimer.
Confira:
- Gerenciar a pressão arterial;
- Manter níveis saudáveis de colesterol;
- Reduzir o açúcar no sangue;
- Aumentar a atividade física;
- Comer uma dieta nutritiva e equilibrada;
- Perder peso, se necessário;
- Não fumar;
- Prevenir ou tratar sintomas de depressão, se presentes;
- Reduzir o isolamento social, se presente;
- Limitar o consumo de álcool;
- Combater distúrbios do sono, se presentes;
- Aumentar a educação e manter o cérebro ativo;
- Tratar a perda auditiva, se presente.
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