Nat Alckmin e Maria da Graça Miziara recebem joias de Antonio Henrique
A dupla de sucesso voltou a orquestrar, com perfeição, uma experiência que envolveu a arte e as joias do designer Antonio Henrique
atualizado
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Em maio, Natália Alckmin e Maria da Graça Miziara se uniram para lançar um projeto de curadoria de marcas e promovê-las em eventos. Um mês após a estreia em grande estilo, as duas voltaram a orquestrar, com perfeição, uma experiência, que envolveu a arte e as joias do designer Antonio Henrique. A tarde intimista planejada pelo joalheiro e pela dupla dinâmica ocorreu nessa quinta-feira (23/6), quando receberam um grupo de ilustres convidadas no lar do profissional.
Antonio descreve o próprio trabalho como uma tradução de si. “Como eu tenho realmente amor pelo meu trabalho, não adianta, é como eu materializo o meu amor, a minha paixão”, destaca. Ele estudou a respeito da joalheria à época em morou na Holanda. Pelos países em que passou, a exemplo da Índia, o designer colecionava pedras preciosas, além de aumentar a bagagem de referências.
Mais uma paixão de Antonio se trata da arte, razão para ele convocar Luiza Vaz, sócia da galeria de arte Casa Albuquerque, em Brasília. “Eu tive a ideia de contextualizar o trabalho da joalheria dentro do contexto arte. Achei bastante apropriado convidá-la para dar uma introdução ao assunto”, esclarece o designer.
Juntar arte e joias entra no tópico que Maria da Graça e Natália batem na tecla. De acordo com o nome à frente da loja Salve Rainha, o evento tem por objetivo marcar a “retomada” de Antonio Henrique no mercado brasiliense. “Ele estava vendendo muito fora, em Goiânia, São Paulo, Uberaba e Uberlândia”, frisa a empresária.
A joia envolve amor e arrebatamento, ninguém compra uma joia se você não se atravessar, se arrebatar
Antonio Henrique
Na galeria abaixo, confira detalhes das peças de Antonio Henrique:
Admiradoras do trabalho do joalheiro, Natália e Maria da Graça revelaram que os eventos a serem feitos na empresa de curadoria devem seguir o “formato pocket“. Sobre Antonio, a proprietária da Salve Rainha não mediu elogios e o chamou de referência: “Ele mora em Brasília a tantos anos, com a bagagem e a qualidade de joias que tem. Vem aquela história de que o evento é uma experiência. A história, a vida dele inspira”.
As convidadas ficaram impressionadas com o lar de Antonio Henrique. “A casa dele é um museu particular, tem várias obras e o inspira no design”, define Maria da Graça à Coluna Claudia Meireles. Ao falar sobre a residência, o joalheiro a descreve como “salvadora”. O endereço o ajudou a passar e sair vitorioso de um período difícil da vida.
Feliz aniversário!
Ao montar a lista de convidadas, Antonio quis reunir pessoas com quem construiu laços fortes de amizade. Afinal, ele celebrou mais um ano de vida na data do evento. “Tivemos que conciliar as três agendas, a minha, da Nat e da Maria da Graça. O único dia possível era 23. Na hora, eu disse: ‘Puts, no dia do meu aniversário’. Falei: ‘Vamos fazer , a data ficou bastante significativa'”.
Em determinado momento, Antonio foi surpreendido com a canção de parabéns e um bolo com uma vela. As convidadas o saudaram. O design não deixou de discursas em agradecimento pela dose de amor, carinho e acolhimento.
Antonio Henrique tem mil e um motivos para comemorar a nova idade. Ele enfrentou a “própria pandemia pessoal”.
“Tive uma doença gravíssima, seríssima e quase morri. Eu estou aqui de lucro. Esse processo durou seis meses e começou a pandemia, fiquei quase três anos sem sair de casa”, recordou o joalheiro no discurso.
Confira os cliques:
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