Não é o marido! Saiba quem é o protetor fiel da princesa de Charlene
Para lidar com a enxurrada de problemas a milhas de distância de casa, a personalidade real buscou forças em uma amizade sul-africana
atualizado
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A princesa Charlene de Mônaco não vive bons momentos atualmente. Exilada na África do Sul por motivos de saúde, a ex-nadadora está longe dos dois filhos, os gêmeos Jacques e Gabriella, de 6 anos, sem contar a especulação midiática em torno do fim do casamento dela com o príncipe Albert. Para lidar com a enxurrada de problemas a milhas de distância de casa, a personalidade real buscou forças na amizade com Misuzulu KaZwelithini, rei do povo Zulu.
Se Albert era considerado a única rocha da princesa, o rei Misuzulu conquistou espaço importante na vida de Charlene enquanto ela continua detida na África do Sul. A imprensa passou a definir o amigo da ex-nadadora como o seu “rico e generoso protetor”. Em um post no Instagram, a princesa agradeceu ao soberano “pela gentileza e apoio”. Novo monarca reinante da nação zulu, ele governará mais de 20% da população sul-africana. O povo constitui o maior grupo étnico do país africano.
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Mas por que a mídia frisa a palavra rico? Ao tornar-se rei dos zulus, Misuzulu terá direito a uma fortuna pessoal avaliada em 16 milhões de euros, o equivalente a R$ 103,52 milhões. Em 2020, ele ocupava a décima posição no ranking dos monarcas africanos mais ricos. O monarca também recebe uma pensão anual de 5 milhões de euros do governo, o mesmo que R$ 32,35 milhões. A mesada é para sustentar a família. O benefício remete à bolsa paga pelos britânicos à rainha Elizabeth II.
Segundo a imprensa, outra tribulação que afetou Charlene foi a abertura de um processo para o príncipe Albert reconhecer a paternidade de uma adolescente brasileira. Ao longo dos seis meses em que está na África do Sul, a princesa nunca escondeu o sofrimento ao descobrir a infecção, passar por procedimentos cirúrgicos e ficar longe dos herdeiros. Diante da ausência dos familiares, ela estreitou laços com a família real zulu e se ofereceu como uma mediadora de conflitos pela sucessão do trono.
Nascida no Zimbábue, Charlene possui um vínculo afetuoso com a família zulu há anos. Ela era muito próxima do rei Goodwill Zwelithini, que morreu em março. Inclusive, a princesa compareceu ao funeral do soberano. Ele costumava fazer doações à fundação da ex-nadadora. A instituição trabalha em prol da preservação da vida selvagem. Um dos motivos para a personalidade Mônaco desembarcar na África do Sul foi participar de uma campanha de conscientização contra a atividade de caça.
Tensão
De acordo com publicações francesas, o rei Misuzulu KaZwelithini deverá manter as doações à instituição de Charlene. Na amizade da dupla, não só a princesa precisou de ajuda para contornar problemas familiares. Com a morte de Goodwill Zwelithini, a mulher dele ascendeu ao comando do trono. Entretanto, a rainha Shiyiwe Mantfombi Dlamini faleceu um mês após o marido. Com isso, o trabalho acabou sendo relegado ao filho.
Misuzulu tornou-se rei do povo zulu, porém, vários parentes decidiram desafiá-lo. Há rumores até de tentativa de envenenamento. Ele foi internado em julho em razão do episódio. Conforme anunciou o portal francês Gala, as relações entre o monarca e familiares continuam turbulentas. Nesse burburinho, quem tenta apaziguar os ânimos é a princesa Charlene, por transitar em vários núcleos do clã sul-africano.
Retorno
Na postagem em que Charlene agradeceu ao auxílio pessoal do rei, os seguidores não deixaram de comentar a respeito da aparência debilitada da princesa. “Ela realmente não está bem. Olhe para os braços dela”, escreveu uma usuária do Instagram. “Ela parece triste de novo e bem cansada”, notou outra. Os admiradores elogiaram a ex-nadadora olímpica por não esquecer as origens. A personalidade real nasceu no Zimbábue, país africano.
“Eu amo que você sempre homenageie nossos valores ao país. Você sempre colocou a África em primeiro lugar, com tanto orgulho que amamos você, nossa rainha”, enviou uma fã de Charlene nos comentários da publicação.
Em uma entrevista para um portal local, a princesa revelou que retornará para casa ainda neste mês. Ela disse que não vê a hora de “encontrar os filhos de quem sente terrivelmente a falta.”
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