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Morre o empresário carioca Roberto Rezinski aos 56 anos

Em 2021, Roberto Rezinski foi diagnosticado com câncer de próstata em estágio avançado. O quadro evoluiu em metástase nos ossos e na medula

atualizado

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Reprodução/ Imagem cedida ao Metrópoles
Roberto Rezinski
1 de 1 Roberto Rezinski - Foto: Reprodução/ Imagem cedida ao Metrópoles

Na madrugada desta sexta-feira (6/9), morreu, aos 56 anos, o empresário Roberto Rezinski, vítima de complicações decorrentes de um câncer de próstata. Ele estava internado na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, e enfrentava o diagnóstico desde setembro de 2021. O quadro evoluiu para metástase nos ossos e na medula.

Segundo informações divulgadas pela jornalista carioca Lu Lacerda, o empresário será cremado ainda nesta sexta-feira no Crematório e Cemitério da Penitência, no Rio de Janeiro. Rezinski deixa a esposa, Jade Carvalho, com quem foi casado por 10 anos, além de duas filhas.

Importância do cuidado com a saúde

Rezinski era uma figura conhecida e respeitada no meio empresarial, tendo feito parcerias com personalidades de destaque, como o apresentador Luciano Huck e o empresário Alexandre Accioly. Após a descoberta da doença, ele se tornou uma voz ativa na conscientização sobre a importância de estar atento aos cuidados com a saúde.

Em entrevista concedida à um blog carioca, em julho deste ano, Roberto revelou que descobriu o câncer durante um exame de rotina, depois de anos sem realizar consultas médicas. “Eu estava completamente assintomático, treinando muito, acho que talvez na minha melhor forma física de muitos anos; e aí foi descoberta a doença, já em estágio bem avançado. O problema é que eu fiquei dois anos e meio sem fazer exame, na época da pandemia”, contou.

Mesmo diante dos desafios impostos pela doença, que o obrigaram a passar por transfusões de sangue constantes, Rezinski encontrou forças para um último projeto. Ao lado do amigo Marcos Carvalho, copresidente da Ancar Ivanhoe, ele liderou uma campanha itinerante de doação de sangue.

“É muito importante que as pessoas se conscientizem da importância de, depois dos 50 anos, fazer exames periódicos, ano a ano. Se eu tivesse feito, não teria pegado a doença tão avançada”, alertou.

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