Meghan “caçava homem na Inglaterra” e fez Harry de “alvo”, diz autor
Tom Bower não perde a oportunidade de alfinetar os duques de Sussex. O autor comentou sobre o passado de Meghan em um podcast
atualizado
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Crítico ferrenho dos duques de Sussex, Tom Bower escreveu o livro Revenge: Meghan, Harry and the War between the Windsors (Vingança: Meghan, Harry e a Guerra entre os Windsors, em tradução livre). O autor não perde a oportunidade de alfinetar o casal, em especial a ex-atriz de Hollywood. Ao ser entrevistado pela jornalista estadunidense Megyn Kelly, o biógrafo fez alegações a respeito da mãe de Archie e Lilibet Diana.
Ao conversar com a jornalista no podcast The Megyn Kelly Show, Bower enfatizou que Meghan “estava caçando um homem na Inglaterra” após se divorciar do primeiro marido, Trevor Engelson, em 2013. No livro, o autor descreveu a duquesa de Sussex como “sedutora” e que ela “queria riqueza e fama”. A ex-atriz começou a se relacionar com o príncipe em 2016 e, dois anos depois, selou a união com ele no altar da Abadia de Westminster.
No bate-papo, o autor ressaltou que Meghan fez do príncipe Harry um “alvo” como possível par. De acordo com o portal britânico Express, Tom Bower “tem sido um crítico ferrenho” dos duques de Sussex desde a abdicação do casal dos deveres no núcleo sênior da realeza em 2020. Os papais de Archie e Lilibet Diana resolveram sair da monarquia para “trabalhar e se tornar financeiramente independentes”. Ao renunciarem às funções, eles se mudaram do Reino Unido para os Estados Unidos.
Mais críticas
Em entrevista ao canal de notícias GB News, Tom Bower comentou que apenas o rei Charles III pode livrar o casal dos acordos milionários firmados com a Netflix e a editora Penguin Randon House. Vale lembrar que os duques de Sussex enfrentam problemas com as duas empresas por quererem reeditar conteúdos que estavam prestes a serem lançados. O príncipe escreveu um livro com memórias. Com a gigante do streaming, eles gravaram um documentário com detalhes da rotina.
Os duques de Sussex não contavam com a morte da rainha Elizabeth II, em setembro, e a ascensão de Charles ao trono antes do lançamento dos projetos. Para os experts reais, as produções contêm óticas negativas sobre alguns integrantes da monarquia. Ao perceberem que os súditos recepcionaram o novo soberano e a família real com otimismo, os duques de Sussex resolveram alterar alguns conteúdos nas produções a fim de não sofrerem boicote, tampouco parecerem “insensíveis”.
“Mas a verdade é que a única maneira que posso conceber que Harry saia disso é se Charles o socorresse. […] Ele teria de pagar a Netflix e o editores da Penguin Randon House“, salientou o comentarista. À tese, Bower acrescentou: “Mas Harry pode dar isso a ele em troca de um acordo assinado para nunca mais bater na família real. Essa é a única hipótese que posso imaginar para realmente acabar com esse confronto.”
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