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Médico explica cirurgia que promete rejuvenescer a face em até 10 anos

Deep Plane Facelift é o que há de mais moderno em termos de rejuvenescimento facial

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Cirurgião plástico Paulo Michels
1 de 1 Cirurgião plástico Paulo Michels - Foto: Imagem cedida ao Metrópoles

Diante de tantas novidades que rodeiam o universo da estética, torna-se difícil acompanhar a corrida tecnológica em prol da perpetuação da beleza. Mas já imaginou entrar em uma sala de cirurgia e, instantes depois, sair 10 anos mais jovem? Pode soar impossível, mas já existe um procedimento no mercado com essa promessa.

Chamada de Deep Plane Facelift (lifting facial em plano profundo, em tradução do inglês), essa novidade ainda é pouco conhecida no Brasil — mas é o que há de mais moderno em termos de cirurgias da face com foco em rejuvenescimento da aparência.

Segundo o cirurgião plástico Paulo Michels, mestre em contorno corporal e da mama, a operação consiste em reposicionar a musculatura do rosto por meio de uma técnica de dissecção em uma camada profunda da cútis. “Sabe aquela preocupação de que a pele vai ficar ‘esticada’ ao fazer uma intervenção plástica no rosto? O deep plane acaba com isso”, afirma o médico. “Como o procedimento atinge camadas profundas da pele, é possível obter resultados mais satisfatórios”, acrescenta.

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Médico explica cirurgia que promete rejuvenescer a face em até 10 anos

Michels ressalta que o procedimento inovador entrega uma aparência mais jovem e natural ao mover faixas de gordura e músculos do rosto sem tencionar os tecidos. “É por isso que, numa avaliação geral, se diz que o rejuvenescimento proporcionado pelo deep plane é de cerca de 10 anos”, comenta.

Pós-operatório

Atendendo em Dubai e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, o cirurgião relata que a demanda por essa operação tem crescido anualmente. Em breve, na opinião dele, a intervenção deve se tornar comum no Brasil. Ainda de acordo com o especialista, o que também favorece a escolha por esse procedimento é o pós-operatório mais rápido e tranquilo do que os tratamentos convencionais.

“Além disso, a cirurgia não costuma provocar cortes em vasos sanguíneos, aumentando a segurança do paciente”, conta o médico.

Mulher com a mão no rosto
O cirurgião relata que a demanda por essa operação tem crescido anualmente

Assim sendo, para Michels, o deep plane pode se tornar a intervenção plástica facial mais comum do mercado em alguns anos. “A técnica avançada e inovadora traz resultados duradouros, mantendo o aspecto natural do rosto. Quem faz, aprova”, finaliza.

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